A agressividade é uma propriedade dos seres animados. Disso ninguém duvida. Os próprios vermes que infestam os cadáveres, para se nutrir da podridão, agem rompendo as estruturas antes formatadas.
O que diferencia as bestas-feras dos seres humanos é a propriedade que estes têm de racionalizar, ou seja, verbalizar as emoções que os acometem. As bestas-feras não possuem esse atributo racional.
As pessoas civilizadas conversam, comunicam seus desencantos, suas frustrações e tentam transformar a tensão dos mal entendidos em compreensão e paz. Ao contrário, os bichos selvagens, agem com agressividade, por não disporem dessa, digamos graça para o entendimento.
Esses bichos-feras podem inclusive, brandindo a Bíblia, tentar sufocar todos aqueles com quem antipatizam. Ocultos nas trevas não gozam da mansuetude e não conseguem vivenciar o equilíbrio, a paz, a homeostase. Parece que o silêncio as atemoriza tornando-as loucas, inconseqüentes.
Apesar disso não deixam de ser elas também, as bestas-feras, uma criação daquele que tudo fez tudo criou. Ocorre que se a bondade cristã não se assenhorear do terreno maligno, a crueldade pode alastrar-se contagiando os do entorno.
Há núcleos perturbados, existentes numa comunidade, que preferem incitar nas crianças a agitação, o barulho e a confusão como entretenimento ao invés de as educarem com os livros infantis, ou com os programas próprios da TV.
Nesses grupos irregulares, a tensão gerada no ambiente, leva à opressão e violência contra as crianças propiciando a instalação das bases daqueles adultos insociáveis, loucos, agressivos.
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