quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Garanhão continua preso


O médico vovô garanhão, proprietário da maior clínica de reprodução assistida do Brasil, Roger Abdelmassih 65, acusado por 56 pacientes de as molestar sexualmente durante os procedimentos que objetivavam a fertilização, teve sua inscrição no Conselho Regional de Medicina de São Paulo suspenso e continua preso.


O encarceramento do especialista em reprodução humana deu-se por determinação judicial que aceitou a denúncia do Ministério Público de São Paulo. Mais de cinqüenta pacientes queixaram-se do comportamento do médico, que se aproveitava dos estados de inconsciência causado pelas drogas, para satisfazer sua bestialidade.


A polícia foi informada que o doutor agia criminosamente desde a década de setenta quando teria iniciado sua carreira na medicina. Durante a prisão, ocorrida na segunda-feira da semana passada, o denunciado entrou correndo para dentro do consultório, escondendo-se no banheiro.


Denunciado por estupro, atentado violento ao pudor e manipulação genética ilegal, o médico cobrava R$350 por consulta. Os tratamentos de fertilização para gravidez chegavam a milhares de reais e o médico não dava recibos das altas importâncias que recebia. Tal fato induz à conclusão de que o doutor garanhão também cometia crimes de ordem fiscal.


Os advogados do denunciado requereram habeas corpus aos tribunais competentes, mas todos negaram os pedidos por se tratar de crimes graves e de grande repercussão social.






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