terça-feira, 29 de setembro de 2009

O agressor de criança



Quanta maldade!
Quando eu era criança ouvi muito que deveria respeitar os mais velhos. E de fato, nunca hostilizei os que tinham mais idade do que eu. Nós sabemos que uma das características dos jovens é o de contrariar, contraditar e rebelar-se contra tudo que está estabelecido, consolidado.
E não deixa mesmo de ser uma tremenda falta de educação ofender outras pessoas, que por méritos próprios, muita dedicação e empenho chegaram a conquistar tudo aquilo que provoca a tal inveja, naqueles que não tiveram tanta sorte.
Mas o que devemos fazer diante dos jovens rebeldes, às vezes acometidos por doenças, fixações e que sitiam a outrem?
Existem diversas correntes que cuidam do assunto, sugerindo soluções. Na Bíblia, por exemplo, podemos observar que a crueldade só pode ser amenizada pela consciência e aceitação do amor de Jesus Cristo.
Para psicólogos o sujeito adoecido pela pertinácia pode ser aconselhado e, se tiver substrato favorável, poderá recuperar-se. Para a psiquiatria o paciente dotado de personalidade querelante, reinvidicativa e que vive em permanente estado de beligerância sitiante, poderá adaptar-se depois que tiver efetivadas algumas mudanças na sua bioquímica cerebral.
O objetivo dos procedimentos médicos psiquiátricos seria o de proporcionar o conforto ao padecente insurreto.
Havia os que criam estar a solução, para os tais problemas, numa boa sova contundente e inesquecível. Mas isso não é recomendável por ninguém que conhece o assunto. A violência redundaria em mais violência até os limites indesejáveis.
No presente momento, aqui no Brasil, observa-se a escalada do crime e se a sociedade, por meio das suas instituições próprias, não reagir, o perigo de desagregação tornar-se-á mais acentuado.
À semelhança dos corpos estranhos num organismo vivo que o infeccionam, os maus caracteres tendem a gangrenar o enteado, a família, a vizinhança, o bairro, a cidade e até o país. E tanto num exemplo quanto noutro, se não houver a profilaxia, com certeza, instalam-se os valores dissociativos.
Tanto a prostituição, como os crimes contra a vida, os assaltos e a agressão verbal contra crianças sinalizam um estágio enfermiço da família. Observa-se que os praticantes da tirania, às vezes recebem o respaldo dos pais e demais parentes, numa demonstração de valores inadequados para a convivência pacifica e produtiva.
A violência verbal contra idosos ou crianças é sempre condenável. E o adulto que tem a incumbência de cuidar das pessoas de pouca idade, ao agir de forma opressiva demonstraria inadequação estando sujeito às sanções da comunidade.
O menino agredido verbalmente hoje, será o adulto agressor de crianças do amanhã. Acredita-se que para quebrar essa corrente nefasta só mesmo a educação poderia.
Fernando Zocca.

sábado, 26 de setembro de 2009

Deletando as marcas da sua passagem


Você que é blogueiro e adora o que faz, tendo vivido momentos deliciosos com essa atividade, acumulado páginas e mais páginas da mais legítima expressão própria, já imaginou o que seria se de um dia pro outro visse que todo aquele seu trabalho foi simplesmente deletado?

Pois é amigo! Isso pode acontecer. Se você tem muita gente importante perturbada pelo que é escrito, saiba que esse pessoal possui o maior interesse em detonar suas manifestações.

Os detentores da sua senha conseguida por programas conhecidíssimos, assim de um momento pro outro, podem decidir que você não deve mesmo deixar rastro na internet.

E desejando que sua passagem pela existência virtual seja semelhante às marcas deixadas pelas nuvens no céu, pelos traços feitos pelas quilhas das embarcações nas águas do mar, eles não desistiriam enquanto não o vissem completamente zerado.

Quando eu era menino e morava à Rua Benjamim Constant, 1528 havia numa casa vizinha, que tinha pedriscos verdes incrustados na parede externa, um casal formado por dois irmãos já bem idosos. O homem era calvo, alto, branquelo e chamava-se Salvador. Ele tinha uma irmã com problemas mentais. Seu nome era Angelina e ela era impedida de sair às ruas. Ela babava e não se expressava de forma usual.

Angelina andava descalça pela casa e descabelada, com aqueles vestidos esvoaçantes, emitia grunhidos enquanto se agitava na habitação.

Se não me engano corria o ano de 1959 quando o Salvador, na garagem contígua da sua casa, fez uma loja onde vendia aqueles produtos de armarinho. Ele passou a negociar linhas, agulhas, cortes de tecido, elásticos, e todo aquele aparato que se encontra nos locais assemelhados.

Lembro-me que o Salvador quis que eu trabalhasse pra ele e eu realmente permaneci por algumas horas, de um dia qualquer, atrás do balcão aguardando os possíveis fregueses. Mas eu não gostava mesmo de ficar parado. E por isso, depois da primeira experiência nunca mais voltei.

Sei que as meninas vizinhas Regina, Marlene e Marina passaram pela loja do Salvador onde aprenderam o trato com o público. Esse aprendizado foi-lhes útil quando se empregaram nas lojas maiores da Rua Morais Barros e Governador.

Logo depois que Salvador e Angelina mudaram-se dali, a casa foi ocupada por uma senhora que tinha duas filhas, se não me engano. Elas – mãe e filhas - trabalhavam no mercado municipal, onde obtiveram a concessão de uma banca em que vendiam pastéis.

Ao que me recordo a mãe das moças, vendedoras dos pastéis no mercado municipal, fora abandonada pelo marido. E ela conseguira a concessão, segundo os comentários dos teclados peçonhentos, por meio da benesse política ofertada por um ocupante da Câmara de Vereadores.

Naquele tempo ainda não existia a figura do divórcio. A separação legal chamava-se desquite sendo que toda a reprovação social recaia na pessoa da mulher desquitada. Porém esse fenômeno não impedia a ocorrência dos distanciamentos. Havia muita gente que se separava.

Lembro-me que no ginásio, algumas colegas tinham pais separados. Não me sai da memória o dia em que, ao chegar à casa de uma delas, pra fazer um trabalho escolar, presenciei a mãe chorando na cozinha. A explicação que me deram foi a de que ela se lembrava do marido que fora morar com outra mulher.

Na verdade, aqueles olhos vermelhos, túmidos, o lenço branco e as assopradas raivosas de nariz, lembravam alguém num velório a chorar por um conhecido morto. É claro que a dor seja maior quando o abandonador, por ocupar um cargo público eletivo, tendo muito prestígio, popularidade, fama e dinheiro, esteja sempre presente nas recordações da prejudicada.

Pois veja que aqueles que pretendem apagar da face da terra os vestígios da sua existência, sejam motivados pelo desejo de não se lembrar mais de você ou das coisas que tenha feito, falado ou escrito.

Talvez você lhes provoque o sentimento de culpa com o qual sofrem muito. E enquanto eles não aprenderem algo sobre a remissão dos pecados, talvez você realmente, corra algum perigo.



Fernando Zocca.







quinta-feira, 24 de setembro de 2009

INSS ACUMULA PREJUÍZOS

Instituto paga mais do que recebe

O Ministério da Previdência Social informou na quarta-feira (23), que o déficit do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) atingiu R$ 29,9 bilhões só nos oito primeiros meses deste ano. A despesa foi 14.8% maior do que a de igual período de 2008, cujo resultado negativo chegou a R$ 26 bilhões.

Por outro lado, a arrecadação de janeiro a agosto de 2009 somou a importância de R$ 111,8 bilhões, tendo aumentado cerca de 5,02% em relação ao mesmo período do ano passado, que chegou a R$ 106,49 bilhões. As despesas com o pagamento de benefícios previdenciários cresceram de R$ 132,5 bilhões para R$ 141,7 bilhões, tendo aumentado 6,95%.

O ministro da Previdência Social, José Pimentel, disse que o déficit do INSS avançou neste ano principalmente por conta do aumento do salário mínimo, que subiu 12%, de R$ 415 para R$ 465 em 2009. Com o reajuste do mínimo, subiu também o pagamento dos benefícios previdenciários.

Segundo o Ministério da Previdência Social, o aumento do déficit do INSS de julho para agosto se deve à antecipação da primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas, com impacto de R$ 1,62 bilhão em agosto. O valor total da antecipação é de R$ 7,98 bilhões. A diferença foi paga no início do mês de setembro.

Em agosto deste ano, por sua vez, o déficit do INSS somou R$ 5,19 bilhões, o que representa um crescimento de 22,4% frente ao mesmo mês do ano passado, quando totalizou R$ 4,24 bilhões. Na comparação com julho deste ano, o resultado negativo chegou a 67,4%. Isso porque, no mês retrasado, o déficit somou R$ 3,1 bilhões.

Pagando mais do que recebe, a expectativa do governo é de que o pagamento dos benefícios previdenciários totalize R$ 223,2 bilhões neste ano e que a arrecadação líquida do INSS fique em R$ 181,7 bilhões.


Vende-se um terreno de 12m x 25m no loteamento Santa Rosa. Área de 300m2. Tratar pelo fone 19 3371 5937. Piracicaba SP.





terça-feira, 22 de setembro de 2009

A nora assassina


Luisa Fernanda a gerente mais perfecionista que seus colegas de banco jamais viram, naquela tarde de quinta-feira, olhando sobre as cabeças de uma dezena deles, buscava alguém que pudesse lhe resolver a dúvida, suscitada pelos papéis que mantinha na mão.


A mulher estava de pé, no local amplo, ocupado pelos parceiros presos diante das telas dos computadores. Os cabelos curtos da bancária estavam penteados com esmero, e não impediam o destaque dos óculos de grossos aros negros, mantidos sobre o nariz.


No balcão, apesar de haver seis postos de trabalho, as filas se formavam diante de apenas três caixas que atendiam. A demora na atenção ao público gerava reclamações e alguns usuários chegaram a se queixar na rádio, causando alvoroço na diretoria. Mesmo assim, Luisa não se convencera de que a convocação de mais um funcionário, para agilizar o atendimento, seria mais rentável aos patrões.


Com o nariz empinado ela procurava manter-se concentrada no trabalho, mas as lembranças do marido Célio Justinho, obsedado pela mania de tentar tocar de orelhada o hino do Corinthians, depois de bêbado, a preocupava muito. Luísa recebera inúmeras reclamações do barbeiro vizinho sobre os “atentados” do ébrio.


Não encontrando ninguém que pudesse lhe informar sobre qual carimbo usar naquelas vias verdes das notas fiscais, ela olhava ora para o lado direito, ora para o esquerdo, em busca duma fonte da informação salvadora. A diretoria do banco mudara recentemente a cor da papelada de amarelo para o verde. Porém, apesar da oficina de doze meses que fizera, para assimilar a troca, Luisa ainda abrigava dúvidas.


Ao manter seguros os papéis com a mão esquerda, ela naquele momento de angústia, levou o indicador da mão direita aos lábios, como se perguntasse: “Quem me ajudaria agora com isso?” Mas ninguém podia deixar de fazer o que fazia para atender a companheira.


Luisa Fernanda recordou-se que o marido, numa ocasião em que promovia um daqueles seus churrascos famosos, com muita gente bêbada e barulhenta, dissera pra galera hilária que ela, a chefe da casa, trocava com freqüência, os remédios tarja preta indicados pelo psiquiatra.


Quase ninguém acreditou que Luísa pudesse tomar, ao deitar, os comprimidos receitados para o depois do café da manhã. E que ao acordar, ela pudesse ingerir aquelas drogas prescritas para quando fosse dormir.


Apesar da confusão mental que a dominava com freqüência, Luisa Fernanda conseguia manter o cargo, menos por mérito próprio, do que pelo poder da influência dos seus padrinhos.


Mas agora ali, naquele momento de grande burburinho na agência, ela não podia conter a vontade de sair correndo, deixar pra trás aquela perturbação toda e mergulhar na piscina de águas esverdeadas lá do seu quintal.


E foi só pensar em penetrar portão adentro, da casa doada pelo pai do Célio Justinho, que a recordação da amiga e seu marido, assassinados friamente por um visitante, lhe aflorou à consciência.


Como Luisa Fernanda não encontrasse, naquele instante, alguém livre que a pudesse auxiliar, resolveu tomar um café, dirigindo-se então para a cozinha. Ela não conteve as lembranças do crime: o casal amigo, que ganhara bebê há pouco tempo, preparava-se para sair num sábado à tarde, quando alguém acionou a campainha. Olhando pelo olho-mágico, o homem reconheceu ser uma pessoa amiga que o procurava. A vítima despreocupada abriu o portão, alegrando-se pela presença do recém-chegado. Mas ao dar-lhe as costas, foi atingida por dois disparos na cabeça, dados à queima-roupa.


O grito de dor, bem como o baque do corpo caindo ao chão, chamaram a atenção da esposa da vítima que chegou correndo à sala. Da mesma forma que o marido, ela foi atingida por outros dois disparos que a mataram.


O neném recém-nascido foi encontrado horas depois pela mãe do homem assassinado. A polícia suspeita que o crime tenha sido cometido por uma ex-noiva do morto, ex-nora da vovó que se incumbiria de cuidar da órfã.


Enquanto Luisa Fernanda, na cozinha, segurando um copinho de café ruminava suas recordações, alguém a avisou que o expediente havia terminado e que a agencia só aguardava sua saída para fechar.


A gerente nunca sentiu tanta felicidade ao voltar para casa.





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Dica de leitura


O seu blog favorito recomenda hoje a leitura de As Chaves do Reino do escritor escocês Archibald Joseph Cronin (A.J. Cronin).


Mas, quem é o autor? Cronin nasceu a 19 de julho de 1896 em Cardross Escócia, tendo falecido a 6 de janeiro de 1981 em Montreux, Suíça. Foi médico e um dos escritores mais populares das décadas de 40 e 50. Além de As Chaves do Reino escreveu também A Cidadela, Almas em Conflito, O Castelo do Homem Sem Alma, Anos de Tormenta, Anos de Ternura, Sob a Luz das Estrelas, Noites de Vigília, Algemas Partidas, Os Deuses Riem, Pelos Caminhos da Minha Vida (autobiografia), dentre outros que compõe o conjunto de 17 obras publicadas.


Cronin teve os livros traduzidos para quase todas as línguas do mundo, vendeu milhões de exemplares e, alguns trabalhos foram adaptados para o cinema.


Os livros podem ser encontrados nas bibliotecas e, nos Sebos comprados por, em média, R$ 20,95.


Bom divertimento.

domingo, 20 de setembro de 2009

As chaves


Telma caminhou a manhã inteira pelas ruas, logo depois de chegar à rodoviária de São Paulo. Exausta pensou em entrar numa lanchonete onde pediria uma Coca.


Pisou com o pé direito na soleira do boteco, torcendo por não encontrar oposição. Ao sentar-se num daqueles bancos contíguos ao balcão, notou que espantara algumas moscas chegadas antes.


Quando fez o pedido, tocou levemente o bolso onde sabia estar o maço das notas. O envelope pardo envolvente do numerário fora dispensado logo depois dela ter deixado a casa da velha: "Ô mulher chata! Dormia com a boca aberta, escancarada mesmo, e roncava feio!" - pensou a adolescente colocando um canudinho verde e outro amarelo dentro da lata recém servida.


O rádio emitia uma canção suave: nela pedia-se um pouco mais de malandragem. "Será que ao detetizarem o ambiente não teriam respingado coisa ruim na latinha?" O pensamento fugaz não a impediu que percebesse a fome.


Quando ela fitava o recipiente dos salgadinhos, um motorista de táxi entrou no recinto fazendo estardalhaço:

- E aí Cláudio... Tudo certo por aqui? - perguntou o jactante ao balconista sorridente.


Como acontece nesses casos, a própria figura do freguês induz respostas esperadas, sem nem mesmo haver a expressão dos pedidos verbais corriqueiros: o dono do botequim colocou sobre o balcão um copo americano onde despejou a piribita. Em ato contínuo botou, ao lado da azuladinha, um maço de LM.


O motorista vangloriou-se:

- Rapaz... Ontem comi um filé de pescada que me deu gosto! - Seu interlocutor respondeu:

- Eu prefiro filé à parmeggiana.

Telma ao deglutir o derradeiro gole do refrigerante por pouco não engasgou. Suas cordas vocais constritas tornaram quase inaudível o pedido da conta.


Ao sair caminhando pela rua ensolarada teve a convicção de que não suportaria nem mais um minuto aquele sufoco. Suas forças esmaeciam.


O ruído causado pelos veículos, o cheiro do combustível queimado e a luminosidade levaram-na a buscar o ansiolitico na mochila.


Passou defronte uma loja. O pensamento de que deveria embarcar imediatamente para a Bahia assaltou-a. As pessoas aglomeradas ali, naquele horário, observavam uma dezena de televisores ligados simultaneamente.


Numa das telas planas da TV de 29" uma chamada para a próxima novela mostrava parte da trama envolvente. Seria a história do alquimista desejoso de livrar-se das amarras, a ele impostas, pelo prefeito da cidade. O mago planejava vencê-lo usando os poderes ocultos da alquimia.


O calor sufocante fazia exsudar as gotículas de suor na sua pele alva. Ao passar a mão pelo ventre percebeu ter engordado. Desanimada viu-se sem destino. Talvez uma favela pacífica.


Quando se pôs a caminhar novamente, um mendigo cercou-a no meio da calçada. A proximidade daquele ser conspurcado fez com que ela sentisse seu bafo hediondo.


O branco dos olhos do bêbado mostrava-se congestionado; manchas vermelhas enormes denunciavam a intoxicação danosa. Ao esquivar-se do pingueiro, Telma abaixou, sem querer a cabeça. No chão jaziam algumas chaves tetra.


A incidência direta da irradiação solar sobre seu cocuruto congestionou-o fazendo-a perder os sentidos. Quando desabou na calçada quente atraiu a atenção dos transeuntes. Nenhum deles, porém se dispôs a socorrê-la.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Mudando a rotina


O MURO. No muro do Cemitério da Saudade, na região central da urbe, você verá pinturas como essa da foto. São ilustrações feitas por artistas “pratas da casa”. O tema dessa obra é a casa do povoador, que teria sido habitada por Antônio Correia Barbosa, o fundador da cidade




Você que está enfadado de tanta praia, shopping e baladas que tal mudar um pouco a rotina do entretenimento?



Nada melhor do que um passeio para conhecer outros lugares, outras pessoas, sotaques e costumes. Quando desejar variar um pouco, inserindo novas emoções no seu dia a dia, venha à Piracicaba, uma linda cidade, acolhedora e pacífica do interior do Estado de São Paulo.



Tenha a certeza de que será bem recebido e muito bem tratado. A educação é um dos destaques da urbe. Tanto é assim que houve um tempo em que “A Noiva da Colina” era conhecida como a “Atenas Paulista”. Você acredita?



Em Piracicaba você poderá visitar os campos verdes e extensos da ESALQ, a famosa Escola Superior de Agricultura Luis de Queiros. É um programão. E depois, você poderá visitar ainda a Rua do Porto. É uma avenida que margeia o rio Piracicaba ao longo da qual existem inúmeros bares pra você matar a sede.



Não perca mais o seu tempo! Chega de praia, shopping e baladas ensurdecedoras. Visite Piracicaba.
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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Estuprou a filha durante 30 anos

O jornal Herald Sun, de Melbourne, Austrália, informou que um homem foi preso em fevereiro, depois da denúncia feita por sua filha, de que ele a estuprava quase que diariamente, desde a década de 70, tendo quatro filhos com ela. O caso aconteceu no Estado de Victoria.

O homem iniciou os abusos sexuais quando a filha tinha 11 anos, mantendo-a calada, impedindo-a que contasse para alguém se não a agrediria. Segundo as informações publicadas, as quatro crianças nascidas do relacionamento incestuoso, tiveram problemas de saúde, sendo que uma delas morreu.

A vítima do degenerado teria denunciado o caso já em 2005, mas depois com medo, recusou-se a colaborar com a polícia. No ano passado ela denunciou novamente, quando então as autoridades realizaram exames de DNA comprovando os fatos. Foram feitas 83 acusações formais contra o ofensor.

A verdadeira esposa do criminoso, mãe da vítima, disse que nunca suspeitou que o marido mexia com a criança, informando ainda que a filha desconversava, quando perguntada sobre o pai dos seus filhos.

A família era acompanhada por assistentes sociais ligadas ao governo e por isso o caso ganhou repercussão, tendo inclusive havido pressões para que a ministra de Serviços Comunitários da Austrália Lisa Neville fosse demitida.

Por ter este caso semelhança com o do austríaco Joseph Fritzl, que manteve a filha presa num porão por 24 anos, tendo filhos com ela, a imprensa chama o agressor de “Fritzl australiano”.


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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Os jornalecos aldeões, acanhados e ridículos

Você sabe o que é trabalhar numa empresa e não receber os salários ou qualquer pagamento por isso? Imagina o que é ser explorado, num momento da sua vida em que seu pai sofreu um infarto, sua família de forma inadverdita mudou-se para uma casa, cujo proprietário cumpria pena por homicídio, na cadeia logo ali, na esquina?

Pode você imaginar o que seja entrar, durante o entardecer no posto de trabalho saindo só no dia seguinte ao amanhecer e, no fim de um mês, não receber nada em troca disso tudo?

Poderia o meu querido leitor sentir, por empatia que seja, ter contra sua pessoa, durante anos seguidos, a suspeita de haver cometido um crime grave, difundida por gente prejudicada, por alguém que não fosse você mesmo?

Teria o meu nobre leitor, a suficiência para imaginar que aquele seu patrão, nos finais de semana, seria capaz de pagar seus colaboradores, com cheques cruzados e, nominais, expedidos depois das 16 horas, quando os bancos já estariam fechados?

Haveria possibilidade para a compreensão de que, numa cidade pequena, alguém se arvorando na condição de tudo saber e, dispondo do maquinário próprio, manipular consciências, obtendo vantagens para si, em detrimento duma grande parcela da população prejudicada?

Alguém poderia afirmar, com absoluta convicção, se a Internet deu voz a milhares de pessoas, vítimas das informações tendenciosas, a serviço do poder político corrupto, instalado na cidade subdesenvolvida, provinciana e caipira?

Quem negaria a existência de gente maldosa, parcial, propagadora das inverdades, que já naquele princípio da década dos anos setenta buscava, nos jornalecos aldeões, acanhados e ridículos, “salvar o seu lado”, sem se preocupar com as consequências das suas afirmações?

Ousaria negar o meu nobre leitor ser a incúria, insensatez ou a burrice mesmo, as verdadeiras causas da derrocada de algumas empresas inovadoras, instaladas na aldeia distante, malcheirosa e subdesenvolvida?

Não seria esse elogio ao local, repetido “ad náuseam”, uma espécie de compensação, eliciada pela certeza de que a realidade evidencia condições inferiores e piores do qualquer outro lugarejo?

Esse “me engana, que eu gosto” difundido por mentes doentias, crentes de que o povo carece de engodo, simulação e fantasia, não obstaria o progresso da aldeola, tão retardada na adesão das novas tecnologias?

Alguém pode acreditar que se não houvesse o surgimento da internet, o corte da cana ainda seria feito por força muscular, depois da contumaz queima das extensas áreas plantadas?

E por fim, meu querido e nobilíssimo leitor: quem ousaria negar que a corrupção exercida por esses senhores, atuais ocupantes dos cargos públicos eletivos, seria a verdadeira causa do subdesenvolvimento dos seus rincões?



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Governo do Estado adia a construção de cadeias



O governo do Estado de São Paulo, no último sábado (12), desistiu de implantar as 49 cadeias planejadas para as cidades paulistas. Para os experts em política, a decisão estaria fundamentada no fato de que em 2010, ano de eleição presidencial, os tais “presentes” não atrairiam os muitos votos necessários ao candidato do partido.

A oposição ao governo de Barjas Negri (PSDB) em Piracicaba, composta pelo PT e mais alguns vereadores do PR comemorou a decisão, que foi atribuída ao movimento contrário a essa pretensão descabida.

De fato, em junho deste ano, os vereadores José Pedro Leite da Silva (PR), José Antônio Fernandes Paiva (PT) e Laércio Trevisan (PR) lideraram passeata, fizeram um abaixo assinado com mais de 18.000 assinaturas e promoveram debates públicos com os quais expuseram os perigos da empreitada desarrazoada.

Também participou da campanha contra a edificação da masmorra piracicabana o deputado estadual Roberto Felício do PT. “Evidente que não dá para ter certeza sobre o que realmente motivou a decisão do governador, mas dá para dizer que a pressão popular foi sentida e contribuiu”, disse ele numa entrevista publicada ontem no jornal a Tribuna.

Atualmente a intenção do governo do PSDB, no Estado de São Paulo é oferecer 40 mil vagas nas 49 unidades prisionais, com as quais quer contribuir para o progresso, do mais importante estado da união.

Ainda com relação ao adiamento do início das obras do governo estadual, o deputado Roberto Felício (PT) analisou como sendo a provável necessidade de esperar a passagem da época das eleições, para então prosseguirem com o projeto. “É bem possível que seja uma forma de a administração deixar baixar a poeira sobre o presídio e, assim, não ter de enfrentar um debate como esse justamente num ano de eleição”, definiu Roberto.

A assessoria da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) divulgou no dia 12 à tarde, o comunicado oficial sobre a decisão do governo de cancelar temporariamente as licitações das 49 unidades prisionais. A pasta declarou que há um trabalho constante de combate ao crime no estado e que esses presídios fazem parte deste planejamento do governo estadual.

“O processo de pré-qualificação foi revogado por conta de apresentar uma série de peculiaridades, inicialmente não previstas, em especial no que tange a localização das obras, valor do investimento, formas de financiamento e cronograma de execução, carecendo de ampla cooperação com diversas secretarias de estado para o andamento deste programa” informou o comunicado.




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terça-feira, 15 de setembro de 2009

As 28 primaveras da tia Cris

Chuma, naquela manhã, sentia-se mais por baixo que barriga de cobra coral. Com a bituca do cigarro a queimar-lhe o vão entre os dedos indicador e médio da mão esquerda, ele perambulava claudicando, pelo bairro a procura de um boteco aberto.

Quem achava que o Chuma, por ser bebum não pensava, estava redondamente enganado. Naquele momento ele cogitava no seguinte tema, que expunha em mussitação, aos vizinhos do quarteirão, ocultos e sonolentos:

- É possível que algumas mulheres tenham aversão aos gatos, por ser costume entre as famílias pobres, explicar a ausência do pipi nas meninas com a frase “o gato comeu”. A genética faz das suas e o gato leva a fama.

Às seis horas Chuma encostou-se à porta do botequim esperando o inicio das atividades comerciais. Ele pressentia que algo novo estava pra acontecer.

Quando a cansada tia Cris abriu o bar as sete da matina, ele pediu a cambraia costumeira, ingerindo-a; seria a primeira duma série inumerável, naquele dia que se mostrava já cedo, bastante calorento.

Tia Cris, ao sair do recinto, pediu ao Chuma que cuidasse, por alguns momentos, da direção do negócio. Logo depois ela voltou e, já no salão com as mãos envoltas num guardanapo branco, foi notada pelo biriteiro que viu nela algo novo.

Ele se aproximou e aspirando o perfume que emanava, daquele cangote cândido, tentou balbuciar um elogio. A língua travada impediu, porém que o ébrio dissesse qualquer coisa. Uma gorda passou defronte ao bar balançando a banha. Chuma ensaiou um assovio, mas foi contido pelo olhar de reprovação da tia Cris. Chuma, no seu íntimo, agradeceu a censura da proprietária, "afinal", pensou ele: "a gordura faz mal pro coração".

Quando varria o salão, evitando os pés do único freguês presente, tia Cris percebeu a entrada de um dos irmãos do Edbar B.I. Túrico. Era o Edbar Bante, muito conhecido na terra Tupinambiquence. O rosto afogueado, os pés inchados e, feridas espalhadas por toda pele, indicavam que a cangibrina consumida por ele, causava mais estragos do que proporcionava prazer.

Edbar Bante ao entrar, fitando tia Cris nos olhos disse:

- Ó Tupinambicas das Linhas onde estão as tais tuas virgens castiças, as donzelas pubecentes? Ora verão, por certo, que propagaste engano.

Tia Cris, num arroubo incontido, passou a vassoura na cabeça do Bante. Os cabelos remexidos do cachaçudo lembravam um emaranhado de capim seco próprio dos ninhos dos pardais. Tia Cris respondeu:

- Nada de bagunça por aqui. Hoje eu quero sossego. Estamos entendidos? Sossego!

Edbar Bante, sentindo-se ofendido com aquele comportamento da proprietária, falou ao Chuma usando um tom rude:

-Mas olha!... Mas veja!... Mas sinta a nhaca da nhambiquara!

O ofendido nem sequer pensou em confrontar a tia, mandando-a plantar batatas. Afinal, não poderia deixar de ser servido com aquele néctar que o mantinha vivo. Cogitou em agir como agia Jarbas o caquético testudo, prefeito de Tupinambicas das Linhas: usaria alguns membros da seita maligna do pavão-louco, para lançar "laranjas" contra a malfeitora.

Cris resolveu tratar o assunto usando a conversa de viés, disse então para o Chuma:

- A prefeitura não está levando mais o lixo pro aterro. Eles agora vão fazer reciclagem. - Chuma percebeu que as indiretas eram pro Bante e sentiu-se dividido. Afinal, se mostrasse simpatia pela dona do boteco, estaria a desprezar seu melhor amigo. Mas se pendesse para o Bante, atrairia as antipatias da tia Cris, a verdadeira dona da pinga.

Naquele momento, em que vigia o impasse no ambiente, entrou porta adentro, esbaforido, suado e cansado, o Bança. Ele trazia as seguintes notícias, que despejou aos presentes, antes mesmo de ser servido, por tia Cris, com a pinga, num copo americano:

- Os vereadores da cidade terão que devolver o dinheiro que receberam como pagamento extra. Tá o maior sururu lá na câmara. Tem nego unhando parede. Dizem que a justiça mandou os caras devolverem o cacau. Imagine, onde já se viu essa negadinha receber extras? Eles embolsavam 45% do que recebiam os deputados estaduais nas seções extraordinárias. Mas pode haver interpretação da lei de forma mais mesquinha do que essa?

Na verdade ninguém estava nem ai com as ocorrências na câmara. O pessoal desejava mesmo era saciar aquela sede implacável que desmilingüia a todos.

Percebendo não haver despertado interesse o Bança mandou outra:

- Uma praga atacou um canavial e alguns cortadores de cana, ontem aqui na periferia. Dizem que os trabalhadores perderam o ânimo pra trabalhar. Ficaram assim como que hipnotizados. Parecia que salivavam. Eles repuxavam, com insistência, as braguilhas. Ficaram perturbados.

Notando que as informações não provocavam tanto frisson nos presentes, Bança lançou sua última cartada:

-Hoje é dia do aniversário da tia Cris!

O novidadeiro observou a reação que suas palavras causaram: espanto no Bante, a confirmação da expectativa daquilo que o Chuma esperava acontecer (ele disse: "Ah, então era isso!") e, o enrubesci mento na tia Cris.

Com o queixo enfiado no tórax, rosto rúbido, e enxugando sem jeito um copo, ela teve que confessar.

- É verdade. Gente: hoje faço 28 primaveras!

A partir daquele momento, para o gáudio dos esponjas reunidas, ninguém mais pagou as pingas que beberam naquele dia.








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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

A indistinção entre o que é público e privado

O absenteísmo em alguns setores do serviço público é um fato incontestável. Pareado com esse fenômeno, causador da lentidão da máquina burocrática, há também a emissão de atestados médicos que certificam inverdades prejudiciais ao estado.

Como pode o burocrata ausentar-se do serviço e não ter os dias descontados? Um simples mal estar, provocado pela congestão nasal, justificaria o afastamento do servidor por mais de trinta dias?

Claro que o empregador ao pagar os salários no final do mês e, não tendo a contrapartida em forma de produção, deixada de ser entregue pelo funcionário ausente, sofreria o desequilíbrio na relação, que na pior das hipóteses, levaria o órgão prestador de serviços à morosidade.

Por sua vez o responsável pela emissão do documento justificador da falta, ao atestar moléstia inexistente, cometeria o crime de falsidade ideológica, no mínimo.

Até que ponto pode a ausência do responsável, por uma entidade não particular, prejudicar os sujeitos destinatários da prestação dos serviços públicos?

Se o professor ausenta-se da sua classe por vários dias, alegando a existência de mal estar causado por viroses, atestado fraudulentamente por agente habilitado para tal, não estaria ele – o professor - na verdade sinalizando, aos seus pares, que seu interesse pelo cargo diluiu-se e que prefere o empreendorismo?

O descontentamento do servidor, com aquela sua atividade pública, pode se revelar também quando contraria alguns costumes como, por exemplo, usar roupas esportivas na repartição, onde comumente se trabalha de paletó e gravata.

A crítica freqüente contra a burocracia pode assinalar a inadaptação, ou o desajuste do servidor às normas regentes das atividades do setor onde ele atua.

O enfado, os aborrecimentos diários e a ausência de compensações enfraqueceriam o interesse do agente já de longa data, prestando serviços ao estado. Com a apresentação dos atestados médicos, o funcionário se eximiria de comparecer ao trabalho, porém a administração não se livraria de pagar os salários por serviços que não recebeu.

Não é incomum a prática de atividades paralelas, pelo funcionário do estado: um professor pode atuar também como corretor de imóveis, barbeiro ou comerciante. Quando o responsável pelo cargo público atende clientes na sua loja, barbearia, ou imobiliária, nos horários em que não serve ao estado, em tese, não infringiria qualquer dispositivo legal permissivo.

O conflito entre as atividades geraria a necessidade de justificar as ausências com atestados médicos inverídicos. Então o barbeiro, também funcionário público, que ao atender os fregueses na barbearia, deixando de comparecer à sua repartição, cometeria um crime gravíssimo ao justificar a ausência, com atestados médicos falsos.

Não seria esse o momento oportuno para o cidadão escolher entre o serviço público e as atividades econômicas particulares?



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sábado, 12 de setembro de 2009

Lula inaugura escolas técnicas em Pernambuco


O presidente Luis Inácio Lula da Silva, nesta sexta-feira (11/09), participou de cinco eventos em Pernambuco: 1) inauguração do Cais V do Porto de Suape; 2) batimento de quilha do primeiro navio do maior estaleiro do País (também no Porto de Suape); 3) inauguração do maior moinho do País, em Ipojuca; 4) inauguração de escolas técnicas e 5) inauguração de uma unidade de radiofármacos e visita à biofábrica de cana-de-açúcar, em Recife.


Possibilitando o ganho de mais conhecimento próprio Lula diz que em 2009 o Brasil terá 100 novas escolas técnicas federais. Até 2010 serão 214, totalizando 354 unidades em todo o país.


Nós agora estamos combinando o estudo com o crescimento econômico. Isso permite que vocês possam estudar e, mesmo quando estiverem estudantes, já podem fazer estágio em empresa e já podem sair contratados da própria escola. Porque o Brasil está carente de mão-de-obra qualificada. O Brasil, no ano passado, só porque ele estava crescendo a 5% no mês de julho, em março não tinha nem gente para colocar azulejo nas obras que a gente fazia. Não tinha eletricista e não tinha técnico, ou seja, basta que a economia cresça um pouco que começa a faltar mão-de-obra qualificada. Disse Lula aos alunos de Ipojuca.




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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Corinthians pode ganhar estádio próprio

Uma comissão de vereadores da Câmara Municipal de São Paulo aprovou, por 7 votos a 1, a intenção de conceder o estádio Paulo Machado de Carvalho (Pacaembu) à iniciativa privada.

Caso haja consenso e também interesse do prefeito Gilberto Kassab (DEM) ele enviará um projeto de lei à Câmara, que poderá ou não ser aprovado pelos vereadores paulistanos.

Segundo Milton Neves, num comentário publicado ontem (10/09) no http://blog.miltonneves.ig.com.br/, o Corinthians é o único interessado em arrendar o local e que, portanto, estaria na iminência de ganhar a casa nova.

Se isso realmente ocorrer, não haveria nada mais justo do que o alvinegro se incumbir das reformas e, da manutenção.


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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Usina lança coletânea na bienal do Rio

A Usina tem o prazer de convidar para o lançamento da Coletânea 10 anos da Usina a ser realizado na Bienal do Rio de Janeiro 2009, no Riocentro, no Pavilhão Laranja, estande 17 A (estande da sua Usina), neste sábado, 12 de setembro, a partir das 15 horas.
O endereço é Avenida Salvador Allende, 6555, Barra da Tijuca. Maiores informações no site: www.bienaldolivro.com.br
Confira abaixo a lista dos talentos que estão participando deste volume especial:
Zilda Costa, José Vaz, Béia Ayer, Neuza Pinto Nissen, Fagner Fonseca, Felipe Catusso, Marcos Airton de Souza Freitas, Roberto Toledo, José Araújo, Paccelli Zahler, Oliver Redublo Quinto, Alexsandre Moro, Antonieta de Sant' Ana, Claudia Vaz, Darcy Brito, João Evangelista de Araújo, Maria Vieira de Morais, Ana Maria Faustino, Fábio Aiolfi, Lucas Franciscon, Marcelo Henrique dos Santos Rodrigues, Marcos Teixeira de Souza, Maria Cristina Violante, Angela Sanchéz, Débora Villela Petrin, Maria Juliana Dacoregio, Maria Aparecida Torneros, José Luiz de Souza Santos - JL Semeador, Jorge Luís de Freitas Lima, José Ricardo Zani, José das Neves Netto, Sônia Carolina, Alfredo Albuquerque, André Ricardo Aguiar, - Zuleide Valente, Lurdinha Dantas, Júlio Cesar Freid´sil, Ione Garcez Vieira, Eulália Cristina Costa e Costa, Mirian Cury e Pedro Gomes da Silva.
O SUCESSO DA BIENAL CONTINUA - CONTOS PARA REFLEXÃO – de José Araújo
Depois do lançamento da coletânea da Usina de Letras, Domingo será outro dia especial. Teremos no dia 13, a partir das 16 horas, o lançamento do livro mais bonito do ano. Prestigiando a Bienal do Rio, vem de São Paulo o excelente autor José Araújo para autografar o livro “Por um mundo melhor – contos para reflexão”, o próximo sucesso da Usina de Letras. São 22 contos sensíveis, humanos, que farão você chorar, rir e se emocionar com as coisas simples da vida, como no conto A TAMPINHA PREMIADA, onde um pai, mesmo sem poder, dá tudo para seu filho sem esperar nada em troca. Como esse filho poderá compensar um pai tão generoso? Leia os contos de José Araújo e se sentirá melhor e com vontade de fazer o bem!
VOCÊ SABE O QUE É HUMOR VERMELHO? – O LIVRO MAIS ENGRAÇADO DO ANO
O livro é bom? Até quem não ri, não conseguirá se segurar. Olha o que estão falando:
“Ri muito. Quanta gente boa reunida. Bem-vinda a nova safra de humoristas. O humor brasileiro está garantido. Quando sai o volume 2?” - Ziraldo
A Usina lançou em primeiro de setembro no Rio de Janeiro a coletânea de Humor Vermelho, com alguns dos melhores roteiristas, escritores, atores e artistas brasileiros. Entre eles, Fernando Caruso (o maior sucesso do teatro com a peça Zé – Zenas Emprovisadas), o cantor Leo Jaime, o roteirista da Grande Família, Mauricio Rizzo, Wladimir Weltman, de Zorra Total, Isabella Saes, apresentadora do programa de rádio A HORA DO BLUSH, na Rádio Paradiso, entre outros. O livro é o maior sucesso de vendas e alguns dos autores estarão autografando logo após o José Araújo, no Domingo, a partir das 19h.
Participe das novas coletâneas USINA DE POESIAS e USINA DE CONTOS
A participação pode ser a partir de duas páginas, a um custo de R$150,00 reais, onde o autor ganha 20 exemplares. Cada página adicional custa R$75,00 e dá direito a mais 10 exemplares.
Envie já seus textos para avaliação. A promoção vale apenas para o mês de julho.
A nova coletânea da Usina será de poesias eróticas.
Prepare suas poesias. A nova coletânea está aberta. Será a primeira vez que a Usina publicará uma coletânea neste gênero. Por tratar-se de uma coletânea adulta, não é objetivo da coletânea fazer um tratado sobre a diferença entre erotismo e pornografia.
Cada autor poderá participar com quantas poesias quiser.
Será uma edição compartilhada com no máximo 200 páginas. Cada autor que tiver uma página aprovada, irá pagar R$100,00 e receberá 10 exemplares impressos.
Faça sua seleção e nos envie.
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Novos Franqueados e Representantes da Usina!
Agora a Usina está mais perto de você! Em agosto a Usina passou a ter novos representantes e editores associados. Confira abaixo os que estão mais pertos de você. Vocês já podem entrar em contato direto com nossos editores:
Contagem: alina@usinadeletras.com.br
São Paulo: elaine@usinadeletras.com.br e caio@usinadeltras.com.br

Rio de Janeiro: tomaz@usinadeletras.com.br, barbara@usinadeltras.com.br e
berlim@usinadeltras.com.br
Brasília: editor@usinadeletras.com.br
Campinas: murilo@usinadeletras.com.br
Niterói: wagner@usinadeletras.com.br

Publique seus textos no site da Usina
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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O jeito estúpido de ser

Quem ainda não assistiu ao CQC da Band, pode ficar sossegado. Você até agora não perdeu nada de imprescindível e nem deixou de ganhar o indispensável.

O pessoal do CQC tenta superar a falta de jeito, de tato nas abordagens, com os constrangimentos que provoca, nos seus entrevistados, exibidos para o Brasil todo.

Cremos que essa turma, liderada por Marcelo Tass, motivada pelo que acreditam terem feito de errado, algumas personalidades políticas, ao fazer o que faz, intenciona puni-las com o vexame.

A truculência como resposta, do tempo da ditadura, não é utilizada em virtude das possibilidades da ampla divulgação oferecidas pela internet e pela emissora que hospeda o programa.

Porém isso não significa que a falta de bons modos desse pessoal, que a semelhança daqueles que agridem aos professores, e outros alunos vulneráveis, nas escolas e bairros periféricos das cidades, possa ficar sem qualquer tipo de reação.

Até que ponto a suspeita de irregularidades, cometidas por políticos, justificaria a deseducação e a grosseria nas entrevistas?

Falta de educação tem cura?

O público quer mesmo ver as autoridades políticas e demais personalidades constrangidas pela deselegância, pela ausência de etiqueta?

A satisfação que levaria alguém a ver esse tipo de exibição, até então inédita na TV brasileira, motivaria os idealizadores do programa. Faz parte da concepção do projeto o prejulgamento de que o entrevistado tem atitudes moralmente condenáveis.

O CQC achou na falta de educação, na grosseria, a forma de participar do mercado. Ninguém nunca tinha visto isso antes, na história da nossa TV.

No caso de o CQC fazer escola, teríamos uma legião de entrevistadores truculentos, vindo por ai?

A diferença existente entre os praticantes do bullying nas escolas e bairros periféricos das cidades, da linha seguida pelo CQC, está no fato de que os primeiros hostilizam às ocultas e à distância, enquanto que o segundo o faz face a face.

A semelhança entre ambos está na hostilização.

Esse jeito de agir autoritário, prepotente é característica dos grandes latifundiários e senhores de engenho escravocratas do século XVIII, que ainda compõe a ideologia norteadora das seitas e partidos políticos no poder, nos dias atuais.

Esse jeitão estúpido de ser é traço daqueles que defendem as privatizações, incentivam os juros bancários impagáveis, conduzindo milhares de incautos aos meandros escuros e incertos das pedreiras, do empreendorismo.

Bons modos e respeito não fazem mal a ninguém.



Fernando Zocca.




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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Robson Caetano é detido por agressão



O ex-atleta e atual comentarista de atletismo da Rede Globo Robson Caetano, 45, foi detido na 16ª Delegacia de Polícia da Barra da Tijuca, na tarde de domingo (6/9), após ter agredido a mulher Natália Pinto da Costa, 38, dentro do apartamento do casal, no Recreio dos Bandeirantes, zona Oeste do Rio.

A violência doméstica teve início depois que o cachorro Poodle de Natália, fez xixi numa camisa de Robson. Por volta das 13h, houve uma discussão forte quando ocorreram xingamentos e acusações de traição.

Durante a desinteligência, Natália que vive com Robson há 2 anos e 8 meses, teria dito que ele era pedófilo, quando então se refugiou no quarto, cuja porta foi arrombada pelo agressor.

O ex-atleta, infrator da Lei Maria da Penha, foi solto na noite de domingo após pagar a fiança no valor de R$ 700, arbitrados pelo delegado Carlos Augusto Nogueira da 16ª DP.

Segundo Natália Pinto da Costa, que fez exames de corpo de delito no IML, esta seria a quarta agressão sofrida por ela. Robson nega a violência e diz que apenas discutiu com a mulher.

“O exame de corpo de delito foi afirmativo no sentido de que há escoriações. E ele também confessa os fatos, diz que perdeu a cabeça, diz que o fez porque ela usou palavras injuriosas no momento de discussão do casal, o que não justifica”, contou o delegado Carlos Augusto ao G1 do Rio de Janeiro.





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sábado, 5 de setembro de 2009

Brasil vence a Argentina em Rosário



Apesar da agonia, da tensão e do sufoco impostos pela Argentina, o selecionado brasileiro, no sábado 5/9, em pleno território adversário, conseguiu vencer por 3 a 1.

A vitória do Brasil, no estádio Gigante de Arroyito em Rosário, local escolhido pelo técnico da seleção portenha Diego Maradona, classificou a seleção pentacampeã para a Copa do Mundo na África do Sul em 2010.

Com dois gols marcados por Luis Fabiano e um de Luisão a conquista brasileira garantiu, com três rodadas de antecedência, uma vaga na copa do ano que vem no continente africano.

O selecionado argentino que tem 22 pontos, ocupa a quarta posição no ranking das eliminatórias sul-americanas e parecia bastante coeso dentro do campo, tendo inclusive a torcida a seu favor, não conseguiu impedir a vitória do Brasil que somou 30 pontos, liderando a competição.

O próximo jogo do Brasil será na quarta-feira, em Salvador, onde enfrentará o Chile. Por sua vez a Argentina terá pela frente o Paraguai, na terça-feira, em Assunção.

ARGENTINA 1 x 3 BRASIL
Estádio: Gigante de Arroyito, Rosário (ARG)
Renda: R$ 2.202.360,00
Árbitro: Óscar Ruiz (COL)
Cartões amarelos: Mascherano e Verón (ARG); Lúcio, Kaká, Luisão, Luis Fabiano, Felipe Melo e Ramires (BRA)
GOLS: Luisão, 23'/1ºT (0-1); Luis Fabiano, 30'/1ºT (0-2); Dátolo, 19'/2ºT (1-2); Luis Fabiano, 22'/2ºT (1-3)
ARGENTINA: Andújar, Zanetti, Otamendi, Seba Domínguez e Heinze; Mascherano, Verón, Dátolo e Maxi Rodríguez (Agüero, Intervalo); Messi e Tevez (Diego Milito, 23'/2ºT). Técnico: Maradona.
BRASIL: Julio Cesar, Maicon, Lúcio, Luisão e André Santos; Gilberto Silva, Felipe Melo, Elano (Daniel Alves, 23'/2ºT) e Kaká; Robinho (Ramires, 23'/2ºT) e Luis Fabiano (Adriano, 31'/2ºT). Técnico: Dunga.


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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

O sufoco do embate

O Esporte Clube Corintians Paulista completou no último dia 01 de setembro, os seus 99 anos. Muita gente não sabe, mas as fontes de inspiração, que motivaram a geração do time, vieram mesmo da Inglaterra. Na própria história do alvinegro consta que depois de assistirem a uma exibição de times ingleses, um grupo de cinco trabalhadores teria criado o time.

O uniforme do Corinthians, formado pelo calção preto, a camisa e as meias brancas seria referência ao uniforme do selecionado inglês. Isso sem nem ao menos falar que tanto o padroeiro do “curinctha” quanto o da Inglaterra não seria outro senão o poderoso São Jorge guerreiro.

Quem teve a felicidade de estudar a história do Brasil, sabe que a Inglaterra, tradicionalmente, sempre foi aliada de Portugal, tendo inclusive auxiliado-o na transferência da corte em 1808, para o Brasil, quando Napoleão Bonaparte aprontava lambanças na Europa.

É claro que a Espanha teve a França como parceira confiável e no povoamento da América Latina, tanto esta como aquela desempenharam papéis importantes.

A França idealizou a Guiana Francesa, ao norte do Brasil, e a Espanha colonizou dentre outros países, também a Argentina.

Em 1982 a nossa irmã do sul, terra do Maradona, envolveu-se numa quizumba séria com a Inglaterra por causa das ilhas Malvinas. Alegando que os ingleses as tomaram à força em 1833, os nossos queridos vizinhos ocuparam-nas também “na marra”. Daí a ocorrência do maior “quebra-pau”, que só terminou, com o revés argentino, alguns meses depois de começadas as hostilidades.

Hoje a nossa “hermana” tem os governos escolhidos pelo voto popular e aquele ânimo guerreiro portenho concentra-se no selecionado argentino.

Por falar em selecionado, tanto a seleção do Brasil quanto a da Argentina se enfrentarão amanhã, sábado (5/9), às 21h30min, no estádio gigante de Arroyito, em Rosário, na partida válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo em 2010.

Não dá pra duvidar que o sufoco imposto pelo argentinos, será uma das características da natureza desse tipo de embate.




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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Os dentinhos da serra

Tendes Trame muito vexado por causa das ocorrências na fabriqueta do Grogue, recolheu-se à sua insignificância e foi a muito custo que o demoveram das idéias e desejos de abandonar tudo.

Trame gostava mais de mel do que qualquer urso faminto. Na realidade aquele seu temperamento fleumático era mais resultante da doçura que o compunha do que herança genética.

Foi assim então, adoçando-lhe o bico, que o pessoal do Jarbas, o fronteiriço, obteve êxito nas instigações de reanimação.

O sucesso do Grogue deixava Trame tão esquisito que, de vez em quando, tomava-no algumas vontades súbitas de passar defronte a fabrica e, de modo velado, dizer disparates.

Tendes não tinha grande cabedal lingüístico e esse fator determinava a repetição monótona das frases com as quais julgava fustigar o empresário Tupinambiquense.

As atitudes infantis do Trame, inspiravam no Grogue certa compaixão fundeada na consciência de que suas agressões eram frutos do desconhecimento das verdades santas.

Ciúmes, inveja e muito ódio faziam do descontrolado Trame um ser equivocado disposto mais a agredir do que a dialogar.

Van achava que a timidez prolífica existente na personalidade do eleitor Trame cerceava qualquer iniciativa de conversação. Ora, Grogue considerava serem essas atitudes invulgares características fundamentais dos seres primitivos, mas segundo constava Trame teria terminado, com relativo sucesso, o curso de alfabetização.

Então como é que poderia se mostrar assim tão insano o Tendes Trame?

Na verdade Tendes era um burro mesmo!

Numa ocasião vendo-se no ápice de uma crise depressiva, colocou nos próprios pulsos um par de algemas. O deficiente jogou a chave no vaso sanitário dando logo em seguida a descarga.

Ele justificou o gesto doido com a seguinte explicação: “Esse Grogue maldito desnorteia Tupinambicas inteira e ninguém faz nada. Assim não dá! Assim não pode!”

Uma agregada, debulhando-se em lágrimas, exprimiu desse modo o que lhe inspirava a circunstância:

- Ô amargura!

Pareado com o auto-aprisionamento achou Tendes que poderia protestar fazendo uma greve de fome. E se não fosse o desprendimento de alguns assessores, teria o desditoso deixado de comer por mais de trinta dias.

Algemado e deitado naquele berço, que de esplêndido nada tinha, o infeliz só foi salvo por um auxiliar que, com uma serra miúda, seccionou os elos da corrente.

E foi assim, meu amigo leitor, que o insensato Trame viu-se livre das peias que impôs a si mesmo.

A liberdade do Tendes só foi assegurada pelos dentinhos da serra.



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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Você conhece o pavão?


Quando o pavão desabrocha aquela cauda, oferece um show de formas e cores. O macho possui um jeitinho todo especial de cortejar a fêmea: abre seu leque exuberante e exibe-se ostensivamente.


Esse animal é tido como carro-chefe pelos criadores de aves ornamentais; ele é chamativo e elegante. O pavão é também uma ave de manejo fácil e exige só um poleiro que deve ser bastante alto.


O pavão é ave que menos come em relação ao peso. Cerca de 50 gramas de ração por dia, diferente da galinha que consome 110 gramas diárias.


Durante muito tempo essa ave foi iguaria muito utilizada na Índia, mas atualmente só se presta para ornamento. Dizem que sua carne é muito dura. Mas possui facilidade para reprodução no Brasil por existir no país o clima tropical.


Os pavões são originários da Índia, Malásia e do Congo. O pavão-do-Congo é a espécie mais rara e por isso mesmo mais cara e bem difícil de ser encontrada no Brasil. Possui um porte menor em relação às outras espécies e chega a custar US$ 50 mil.


O pavão-arlequim é também uma espécie muito bonita e consegue-se-a com o cruzamento entre um pavão-branco macho com uma fêmea de pavão-azul. Os resultados satisfatórios surgem depois da quarta cruza.


O pavão-verde ou pavão-gigante apesar de não ser muito difundido no mercado é o mais procurado por ter o porte maior.


Os filhotes precisam de uma criadeira aquecida onde permanecem até dois meses de idade. Porém se a criação tiver fins comerciais, o mais indicado é que se instale um viveiro para manter apenas os pavões jovens até que completem seis meses. Os pavõezinhos devem ser criados em local seco e fofo, protegidos de ventos e umidade e não podem ficar em contato direto com o chão.


Os pavões são aves muito fortes e resistentes, dificilmente adoecem. Mas é necessário vaciná-los entre o primeiro e o quarto dia de vida. A afecção que se visa combater é conhecida como new castle e a medicação é pingada nas narinas e olhos dos filhotes.


Depois dos vinte dias de vida devem ser vacinados contra a bouba aviária e após os seis meses devem receber vermífugos à base de piperazina.


É recomendável que o criador consulte sempre um veterinário e siga todas as instruções dos laboratórios fabricantes dos remédios.
MOMENTO TURÍSTICO: Na foto acima você vê a caixa d´água da ESALQ. Quando vieres à Piracicaba visite-as

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Corinthians aniversaria hoje


Hoje 1º de Setembro, o Corinthians, campeão Paulista invicto em 2009, completa 99 anos. Leia a seguir um pouco da história do timão, campeão dos campeões.

No dia 1º de Setembro de 1910, depois de assistirem a uma partida de futebol de um time inglês, os cinco trabalhadores Joaquim Ambrósio, Carlos da Silva, Rafael Perrone, Antônio Pereira e Anselmo Correia uniram-se a mais oito pessoas e fundaram o “Sport Club Corinthians Paulista” tendo elegido como primeiro presidente o alfaiate Miguel Bataglia.

Na sua primeira manifestação como presidente Miguel teria dito: "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time".

Da primeira coleta à compra da primeira bola transcorreu uma semana. O campo de futebol do time foi feito num terreno alugado na Rua José Paulino, onde ocorreu o primeiro treino, diante de uma grande platéia entusiasmada, no dia 14 de setembro.

O Sport Club Corinthians Paulista foi aceito na liga Paulista de Futebol em 1913, depois de ter pleiteado uma vaga, tornando-se o quarto, dos chamados “três mosqueteiros” que compunham o grupo. Os times que estavam inscritos antes na instituição eram o Americano, o Germânia e o Internacional.

Grandes atletas passaram pelo Corinthians durante sua história quase centenária. Nomes como Neco, Luizinho, Cláudio, Baltazar, Gilmar, Rivelino, Sócrates, Biro-Biro, Ronaldo, Neto, Marcelinho Carioca, Dida, entre outros, são lembrados até hoje com muito carinho pela torcida fiel.

Veja a lista dos nomes dos presidentes:


1910 - Miguel Battaglia 1910/1914 - Alexandre Magnani 1915 - Ricardo de Oliveira 1915/1916 - João Baptista Maurício 1917 - João Martins de Oliveira 1918 - João de Carvalho (interino) 1918 - Albino Teixeira Pinheiro 1920/1925 - Guido Giacominelli 1925 - Aristides de Macedo Filho 1926 - Ernesto Cassano 1927 - Guido Giacominelli 1928 - Ernesto Cassano 1929 - José Tipaldi 1929/1930 - Felipe Colonna 1930/1933 - Alfredo Schurig 1933 - João Baptista Maurício 1933/1934 - José Martins Costa Jr. 1935/1941 - Manuel Correcher 1941 - Mário Henrique Almeida (interventor) 1941 - Pedro de Souza 1941/1943 - Manuel Domingos Correia 1944/1946 - Alfredo Ignácio Trindade 1947/1948 - Lourenço Fló Júnior 1948/1959 - Alfredo Ignácio Trindade 1959/1961 - Vicente Matheus 1961/1971 - Wadih Helu 1971/1972 - Miguel Martinez 1972/1981 - Vicente Matheus 1981/1985 - Waldemar Pires 1985/1987 - Roberto Pasqua 1987/1991 - Vicente Matheus 1991/1993 - Marlene Matheus 1993/2007 - Alberto Dualib 2007 - Clodomil Antonio Orsi (interino) 2007 - Andrés Sanchez.

Nesta data querida, os blogs monitornews, laranjanews, oficina, bigbomblog, bateria, barbatana e tamborim desejam ao Corinthians muitas felicidades, muitos anos de vida e bastante sucesso. Salve o Corinthians!


Fernando Zocca.




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