Calma crianças! Não se desesperem, chega de brigas e discussões. Que tal se pararmos um pouco só com a verborreia infecunda e passarmos a admirar, em silêncio, o que a natureza tem a nos oferecer de melhor?
O falar compulsivo indica um certo desequilíbrio emocional, passível de correção pelo pessoal especializado. A verbalização, sem a busca do sentido lógico do pensamento, objetivaria a redução da tensão emocional, presente num ambiente retesado e desconfortável.
Porém a prática tem demonstrado que esse procedimento pode causar opressão e mal estar, especialmente nas crianças. Temos de lembrar que os seres pequeninos judiados nos dias presentes, no futuro, serão os que praticarão, contra os mais velhos, essa espécie de sadismo logorréico.
Para os que vivem inseridos dentro dos ambientes fechados, onde as percepções sensoriais são limitadas pelas paredes, nada mais salutar do que ter à nossa frente, os horizontes expandidos, o ar fresco a refrigerar a alma e o sol aprazível aquecendo o cocoruto.
Os hábitos têm consequencias diretas sobre a nossa saúde e daqueles que vivem ao redor. O que poderíamos esperar daqueles adultos, que ainda em tenra idade, seriam levados por padrastos e avôs aos bares, onde estariam expostos aos tais vícios nefastos?
Vemos que há muita privação do bom senso, carência mesmo, daquele espírito de Jesus, que tudo releva e perdoa. Ninguém gosta de ficar com a “batata quente”. Todos desejam, a todo o momento, livrar-se, seja a qualquer custo, da “bagaça” do desconforto. Foi Jesus Cristo quem nos ensinou que, para termos uma sociedade mais justa, mais digna, devemos suportar as dores todas, ofertando ainda, em troca o perdão. É por isso que, louvando a todo momento, o nosso Senhor Jesus Cristo, ele deva sempre ser louvado.
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