Quem seria a Esmeralda sempre aludida por Jô Soares no encerramento dos seus programas?
No fechamento da última edição, levada ao ar na madrugada deste 20 de outubro, o apresentador disse ter “adorado a sua bermuda” e que seria ela “transparente”.
Além de Estância no Estado de Minas Gerais, esmeralda é uma pedra semi-preciosa, que teve importância relevante durante os primeiros anos do desbravamento do Brasil. Os Bandeirantes Domingos Jorge Velho, Fernão Dias Paes, Manuel Borba Gato e Jerônimo Leitão vasculhavam o interior do atual Estado de São Paulo, justamente atrás desse tipo de riqueza.
Algumas crônicas da época citariam o fato deles reunirem-se, com seus liderados, na cozinha das habitações em que se preparavam para as longas expedições de busca dos tesouros a serem descobertos?
Quais penas daquele tempo narrariam que durante os preparativos das Bandeiras, eles se alimentariam com pães adormecidos, postos a secar no forno, depois comidos com o café forte, feito na hora?
Além dessas relevâncias todas o que diriam os nossos Bandeirantes Antonio Pedroso, Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera ou "Diabo Velho", sobre o escritor português José Saramago, prêmio Nobel de Literatura, que garantiu numa entrevista publicada em 18/10/09 no jornal lisboeta Público, ser a Bíblia “um manual de maus costumes”?
Teria mais do que a ira quem sempre fez a mira, principalmente nas crianças? E os atuais provectos seresteiros, hábeis também na execução das chamadas “modas de viola”, chorinhos e rock and roll, interpretados nos cenários com barcos verdes ou periquitos estridulantes, mandados judiciais, além das antigas alusões às canções da Carmem Miranda, feitas nas calçadas, quem diriam ser a Esmeralda do Jô Soares?
E o dito pintor afamado, conhecedor do Vincent Willem van Gogh, seria mesmo tão adamado?
Na ilustração acima você vê o autorretrato de Willem van Gogh.
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