No futebol, a invasão da área pelo adversário significa perigo de gol. Mas se o atacante for contido com ações faltosas, a infração chama-se pênalti.
A cobrança dessa penalidade, imposta pelas regras do jogo, pode ser feita de trivela, cavadinha, com o pé direito, com o pé esquerdo, e até de bico, mas o time credor não pode abrir mão da execução.
Até ai, tudo bem, sem novidade nenhuma. O importante, para o cobrador dos pênaltis, é a obtenção do gol. E para que isso aconteça ele precisa agir de tal jeito, que o goleiro não tenha acesso à bola.
Deve-se recordar que esse momento, no futebol, é um dos mais tensos que podem viver dois atletas. A torcida, às vezes formada por uma centena de milhares de pessoas, tornaria o ato bastante complicado, tanto para o atacante quanto para o goleiro.
Entretanto, é possível que esses instantes favoreçam o surgimento das inovações. Assim da mesma forma que apareceram a “folha seca”, a “bicicleta” e as “pedaladas”, outra maneira de cobrança da penalidade pode surgir.
Pois foi o que aconteceu com o atacante Ezequiel Calvente (16) da Espanha, durante um jogo do campeonato amador europeu contra a Itália. Nessa partida, vencida pelos espanhóis por 3 a 0, o cobrador dá a ideia de que faria uma coisa, quando fez outra completamente diversa, deslocando, dessa forma o goleiro.
Veja o vídeo.
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