quarta-feira, 29 de julho de 2009

Violência contra crianças

Adultos desequilibrados, são na grande maioria, os responsáveis pelo espancamento de crianças, hoje em dia. Percebe-se a injustiça pela desigualdade na relação, colocando nos pratos da balança os elementos constituintes e formadores do grupo.

Comparando crianças com adultos vemos que estes têm maior peso, estatura, e experiências ainda não vivenciadas pela criança. Além disso, os menores dependem dos amadurecidos para sobreviverem.

A maioria das agressões praticadas por adultos contra crianças, ocorre por falta de controle de quem, justamente, deveria mostrar-se à altura de proporcionar educação digna ao pequeno ser.
Além das condenáveis agressões físicas as crianças estão sujeitas às ofensas morais gravíssimas quando, por exemplo, destaca-se o retardamento mental do guri.

Agindo com brutalidade o adulto agressor sinaliza que, tomado pelo estresse, não dispõe de condições convenientes para transmitir educação ao menor. A reiteração desse comportamento, injustificável, poderia suscitar providências restritivas da sociedade.

É necessário reabilitar o adulto agressor, sob pena de permitir que tal situação grave e injusta produza efeitos malignos ao ser em desenvolvimento e até mesmo para a comunidade, no futuro.

Nas famílias onde se observa a violência contra filhos e enteados, geralmente o limiar da “perda da paciência” é muito baixo. E que é comum o uso de estupefacientes tais como o tabaco, álcool e maconha. Nesses casos “o sistema é bruto” e a desculpa mais usada pelo agressor é: “comigo é assim, com meu pai era pior”.

A insônia do agente agressor somada à inatividade laborativa, tendem a agravar a insânia no relacionamento em que a pequena e indefesa pessoa vê-se em total desvantagem.

Esse sistema tosco de educação, não mais se justifica, hoje em dia, diante da publicidade das práticas pedagógicas modernas ao alcance dos responsáveis de boa-fé e bem intencionados.

Na era dos video games como explicar a necessidade de agredir um enteado com a justificativa de conte-lo? A miséria material também não justifica nem autoriza a violência, afinal existem milhares de famílias despossuídas que educam com muito carinho seus filhos.

Quando você bate numa criança, ela aprende a bater.

Podemos observar que nas famílias onde existe agressão física e moral contra crianças há também a ausência das práticas religiosas.

Padrastos são apontados como os maiores vilões insensíveis e agressores de crianças. É comum ver enteado, vítima da violência, recorrer à mãe pedindo socorro, mas que por conveniência, e manutenção do status quo, no final, acabam aprovando ou minimizando a maldade usada.

Observa-se na família do padrasto violento que, geralmente o próprio pai, tem um passado criminoso em que se envolveu em arruaças e agressões físicas usando faca ou pedras.


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