Quando éramos crianças, meus irmãos Flávio Barbosa Zocca, Fúlvio Zocca Júnior e eu, não raro brincávamos de “luta de espada” na Rua Benjamin Constant, no trecho entre a Ipiranga e Riachuelo. Com pedaços de madeira conseguidos na Fábrica de Barcos dos Irmãos Adâmoli, que ficava defronte nossa casa fazíamos espadas e escudos com os quais digladiávamos nas calçadas, para o horror da vizinha dona Amélia Caetanel, que via naquelas brincadeiras as coisas do diabo.
Logo que saíamos para as brincadeiras surgiam os demais moleques da região: Mário José Caetanel, Luciano de Freitas Ferraz, Paulo Zaia, Marcos Adamoli, Márcio e Marcos Marafon, Sidney Morgan, Renato e Antônio Cobra Monteiro e, Dinho Thomazielo.
Os machucados nas mãos, provocados por golpes das espadas eram tão freqüentes que começaram a produzir um movimento contrário àquelas diversões.
Um dia quando cheguei da escola – Grupo Escolar Barão do Rio Branco - não encontrei mais o “armamento” sendo que ninguém se dispunha a dizer o que havia acontecido.
Disposto a esquecer então o incidente tratei de cuidar de outras coisas. Mas visitando meu amigo Mário José Caetanel, numa tarde, pude ver a ponta de uma lança que sobressaia das cinzas do fogão à lenha. Ali estava a resposta para a minha pergunta sobre o paradeiro das “armas”. Ainda bem que ninguém se machucou.
Logo que saíamos para as brincadeiras surgiam os demais moleques da região: Mário José Caetanel, Luciano de Freitas Ferraz, Paulo Zaia, Marcos Adamoli, Márcio e Marcos Marafon, Sidney Morgan, Renato e Antônio Cobra Monteiro e, Dinho Thomazielo.
Os machucados nas mãos, provocados por golpes das espadas eram tão freqüentes que começaram a produzir um movimento contrário àquelas diversões.
Um dia quando cheguei da escola – Grupo Escolar Barão do Rio Branco - não encontrei mais o “armamento” sendo que ninguém se dispunha a dizer o que havia acontecido.
Disposto a esquecer então o incidente tratei de cuidar de outras coisas. Mas visitando meu amigo Mário José Caetanel, numa tarde, pude ver a ponta de uma lança que sobressaia das cinzas do fogão à lenha. Ali estava a resposta para a minha pergunta sobre o paradeiro das “armas”. Ainda bem que ninguém se machucou.
(Foto: Cavaleiro Medieval. Blog/Aguinaldo Silva/Reprodução)
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