De tempos em tempos os cidadãos se unem em busca da concretização dos ideais comuns. Então, da mesma forma que um grupo, composto por muitas empresas, foca num objetivo, intencionando a realização de uma obra, a nação toda se mobiliza.
As preocupações se dissipam com o planejamento e a certeza do bom sucesso do empreendimento. As nações dos grandes países amoldam-se assim.
É claro que ocorrem os imprevistos. Nem tudo sai conforme o planejado. Por exemplo: uma empresa, constituinte dum conglomerado, pode não cumprir os prazos, submetendo todo o conjunto a demoras incomuns.
Porém não haveria nada insolúvel quando existem os bons propósitos. Com planejamento, a mercearia não deixa de concretizar as vendas de queijo, por falta de troco.
Os governos centrais têm muita importância nesse processo todo. Imagine uma paixão popular que não tivesse o respaldo dos dirigentes principais. Tudo se tornaria mais difícil.
Aliás, não só difícil como quase impossível. O grau de embaraços se assemelharia ao do filho que se lança num empreendimento sem as bênçãos dos pais.
Qual é o pai que daria ao filho uma pedra se ele lhe pedisse pão? Da mesma forma age o governo central em relação aos anseios do seu povo.
As grandes transformações feitas pelas obras grandiosas têm como intuito principal a melhoria do padrão de vida de todas as pessoas envolvidas.
Mais conforto, possibilidade do desenvolvimento do potencial existente nas crianças e sossego aos mais antigos, seriam também alguns resultados conseguidos com a conclusão dos grandes empreendimentos transformadores da realidade atual.
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