Quando os caciques ou os coronéis de um determinado lugar se apoderam do poder político e econômico, travam de certa forma, a participação popular no processo, tornando-a deficiente.
O uso dos jornais, rádios, TVs, e revistas contribuem para a formação da opinião pública que daria o respaldo à manutenção dessas oligarquias no poder por décadas e décadas a fio.
O fascínio exercido pela conjugação das mídias é tão importante que de certa maneira, acaba fazendo com que haja algo parecido com a uniformização do pensamento.
Então assim, aparentemente sem mais nem menos, começamos a pensar à semelhança deles, valorar as soluções deles e a minimizar os problemas da mesma forma com que eles o fazem.
Essa dialética possibilita a exclusão de muitos, não porque queiram, mas porque são forçados a isso e desta forma marginalizados.
Veja que é a manifestação popular por meio dos sindicatos, partidos políticos e mídias que torna possível para um povo, traçar o seu próprio destino.
Essa participação possibilitaria aos que estão do lado de fora, à margem do sistema, o influir no processo democrático, o libertar-se do jugo, com a apresentação de propostas diversas das dos chamados incluídos de longa data.
O surgimento das novas tecnologias possibilitou o florescer da oportunidade para a realização das mudanças na existência nacional, que são imprescindíveis. É o momento da independência.
A terra grita pela vida, todos nós por direitos.
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