Durante a gestão do presidente Lula houve o consenso de que a FAB renovaria suas esquadrilhas de caças, tendo havido uma concorrência internacional entre os interessados, para vender o equipamento ao Brasil.
Na fase final desse processo estariam as empresas Boing norte-americana, que apresenta o F -18 Super Hornet, a sueca Saab Gripen e a francesa Dessault, que concorre com o Rafale.
Entretanto, segundo a matéria publicada em 20/01/2011, no site Correio do Estado, a presidente Dilma postergou a decisão da compra para o final de 2011, ou até mesmo para o ano que vem.
Os fatores que teriam influenciado a presidenta foram a situação fiscal em que se encontra atualmente a economia brasileira, e a dúvida sobre qual seria a melhor opção de compra.
A necessidade de um corte de R$ 40 bilhões no Orçamento, e a tragédia que se abateu sobre o Rio de Janeiro, também contribuíram para desfocar as atenções do governo.
O então presidente Lula não escondia sua preferencia pela indústria francesa, que no ano retrasado, em pareceria com o Brasil, negociou helicópteros e submarinos.
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