quinta-feira, 14 de junho de 2012

Doença


Doença


 
Estou com uma gripe, meu amigo, que vou te falar, essa é pra derrubar mesmo.
Sabe aquele mal-estar, tosse, falta de ar e dores pelo corpo?  Então… Estou pior do que isso.
Na cidade já faz algum tempo que a temperatura está bem baixa, há muita umidade e o sol quase não aparece.
Não tomei nenhuma vacina e parece que a malignidade dos ataques virais não amenizará tão cedo.
A doença tem muito disso: quando ela te cerca, se você não souber lidar, pode sofrer as consequências da destrutividade. O mal pode lhe atacar o tórax, fazendo-o cair literalmente ao chão.
E olha, tem que tratar, se não, o mal vai se fortalecendo, agregando novas forças e promovendo-lhe o enfraquecimento cada vez mais intenso.
E tome tosse. E tome congestão nasal. E olha a coriza.
Quem não sabe que passar por momentos assim é bem desconfortável?
As investidas da doença, do mal, são diuturnas. Entretanto sempre há um remédio que nos fortaleça a saúde. Parece-nos que as vitaminas não ajudam muito nos momentos assim.
Não custa nada tomar os remédiozinhos recomendados pelo doutor. Não é verdade?
Essas bactérias, esses vírus maldosos, precisam de um ambiente propício pra se desenvolver. Se o meio lhes é impróprio eles logo transformam-se tornando-se inócuos.
É, mas não brinque com eles. Você deve saber que os piores agentes patológicos são muito sérios; não ensejam situações em que há riso ou graça.
É preciso muito cuidado com a potencialidade danosa desses elementos.
 

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