Todo mundo sabe, e nos meus textos essa
temática é praticamente dominante, que "o cabeça de jegue" faz as
malvadezas dele pra impressionar os familiares, mantendo assim a admiração e o
respeito daqueles que o rodeiam.
Sem as "aprontadas", "o boca de
sapo" é logo desrespeitado pelos ingênuos, podendo até perder a posição de
chefe do ninho.
Veja que o tal "xarope" age mais com
as hostilizações aos vizinhos, para entreter os dependentes (geralmente
oprimidos também pela violência física e abuso sexual), do que com o uso de
qualquer outro meio de distração.
Por trás dessa criatura há sempre aqueles
familiares, religiosos, políticos, apoiadores e cúmplices dos crimes cometidos
também contra as crianças indefesas.
Razão versus emoção? Cérebro versus coração?
A razão seria um atributo do intelecto que se
desenvolve com o uso das palavras. Sem
as palavras o sujeito torna-se móbile só das emoções e, nos casos bizarros, há
o predomínio de algumas fixas, tais como
o ódio, a inveja, o ciúmes e o desejo de vingança.
Na verdade, o tal que reverbera estereotipias,
desrespeita os mais velhos, os mais novos e não está nem aí com as simples
regrazinhas da boa educação, não passa de um legítimo representante do fracasso
da pedagogia, da orientação política, e também da religiosa, proposta pelos
senhores "responsáveis".
Portanto a compaixão que muitos sentiriam
quando se denuncia as ações criminosas desse tipo psicótico, deveria
transformar-se em algo mais concreto, como levá-lo pra casa, cuidando das suas
sandices, das suas alucinações.
Por que não?
O senhor deputado federal (um verdadeiro
tucano júnior) "representante" do município e suas pretensas
entidades assistenciais receberam, do povo, muito mais do que o necessário pra
acomodar a situação vergonhosa, que se arrasta há décadas.
Como é que se pode justificar a subserviência
de alguns funcionários do estado (que mentem, falsificam documentos, tentam
deturpar os ritos burocráticos), a esse político desonesto, se não for pela
retribuição ao favor que lhe concedeu o emprego público?
Afinal, meu amigo leitor, o que mais pode
significar aquele velho argumento de que a razão deve dar lugar à emoção, se
não a vergonhosa desculpa pelo fracasso na frenação das atitudes hostis do tal
psicótico?
Basta de balelas, de lero-lero pra boi dormir.
É chegada a hora de atender as políticas que
sirvam ao bem-estar do povo e não só ao das elites.
25/06/12