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segunda-feira, 2 de abril de 2012

O Rosto



                   O nosso querido laranjanews.blog, completou ontem (01/04), seis anos de existência. São 2.190 dias ininterruptos no ar. É mole?
       O sexto aniversário não poderia passar despercebido, pois a existência deste veículo significa o rompimento de barreiras culturais terríveis opostas contra a simples manifestação do pensamento.
       Apesar de serem os blogs coisas triviais, corriqueiras, nos países civilizados, aqui na base, os textos publicados, ao longo dos anos, nunca provocaram reações animalescas tão violentas.
       Neste trecho do universo, cada texto levado à luz teve a característica de gerar reações histéricas agressivíssimas tais como a da formação de turba, com tentativas de invasão da sede e de apedrejamento.
       Veja que o tempero, a importância de um veículo de comunicação social, você mede também pelas reações que ele provoca. Dai podemos afirmar que, durante todo esse tempo, o seu blog nunca foi insosso.
       Qual publicação desencadearia atitudes tão contrárias quanto a de fazer tremer a sede diariamente, por horas e horas seguidas, sob as vibrações de um compressor?
       Existe, em qualquer canto da terra, algum blog que faça, a cada publicação sua, o ar da vizinhança tornar-se turvo, irrespirável, completamente impregnado com litros e litros de tinta automotiva e solventes?
       Perceba que essa violência reflete também a personalidade, o rosto, das pessoas que atualmente ocupam os cargos públicos eletivos.
       São esses desmesurados, que laboram sobre premissas falsas, os maiores cerceadores da integração da província ignorante e retardada, ao mundo humano.
       São os mesmos ineptos doentes mentais que, há vinte, trinta anos, permanecem servindo-se das riquezas alheias, os maiores interessados no silêncio do seu blog.
       Quem se importaria com as opiniões alheias, se não tivesse nada comprometedor a esconder?
       Cadeia nos sanguessugas. E que devolvam o que não lhes pertence.
02/04/12     

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Com Pedras e Paus




                 Os crimes frequentes cometidos por marginais e vândalos no estacionamento da Universidade de São Paulo (USP), levaram a reitoria a firmar um convênio com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de S. Paulo, pelo qual a Polícia Militar se incumbiria da manutenção da ordem no local.
       Com a presença rotineira dos policiais no campus, houve a detenção de três estudantes que fumavam maconha na região; esse fato gerou protestos e o confronto direto de um grupo de jovens com os policiais. Com pedras e paus os sediciosos danificaram cerca de seis veículos do governo do estado.
       Nem todos os estudantes eram contrários à presença da polícia nas dependências da universidade. Um grupo numeroso, formado por alunos de todas as áreas, inclusive da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, promoveu até ato de apoio ao pacto entre a Reitoria e a Secretaria da Segurança Pública.
       Entretanto os revoltosos ocuparam e danificaram as dependências da administração da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas; logo em seguida invadiram o prédio da reitoria, de onde exigiram a saída da Polícia Militar do campus, a rescisão do pacto com a Secretaria da Segurança Pública e o arquivamento de processos na justiça.
       Após determinar o corte da energia elétrica, água e internet do prédio ocupado, a reitoria ingressou na justiça, requerendo a reintegração de posse.
       O poder judiciário concedeu a ordem e deu um prazo para que os amotinados desocupassem as dependências invadidas.
       Tendo transcorrido o tempo sem que os invasores cumprissem a determinação judicial, foram conduzidos para o distrito, onde agora responderão ao inquérito policial e ao processo crime por desobediência.
08/11/2011   

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

O Fermento

Já se passaram uma ou duas vintenas de anos, talvez até mais, que a hipocrisia e a predisposição para a hostilidade, se manifestam assim, sem mais nem menos.

São componentes do caráter, como a cor da pele ou a estatura compõem o corpo; por isso não cremos haver a possibilidade de sucesso de qualquer tentativa para a domesticação.

Da mesma forma que o alcoólatra só deixa o vicio no momento em que decide fazê-lo, o pagão hostil só aceitará a paz no tempo que desejar.

São consequências do meio, da genética, da morfologia. Esses verdadeiros focos infecciosos são mencionados no velho testamento e considerados por Cristo como fermento.

Nessa ebulição eterna, a coesão interna do grupamento, só é conseguida com a demonização e a agressão dos alvos exteriores.

A hipocrisia tem muito do camaleão; é inconstante, incoerente e vibra energia podre, negativa. Os quistos são inatacáveis, intocáveis e muito preferidos por políticos sedentos de poder.

São refratários aos ensinamentos cristãos, não compreendem as mensagens de afeto; calcinam as estruturas limítrofes. Respondem com maldades a qualquer bem que se lhes faça.

Desertificam cidades, corrompem mulheres honestas e induzem a conflitos generalizados. Só sai de perto quem pode.

sábado, 5 de junho de 2010

Convite da insensatez

A senhora insensatez é irrequieta, é uma ingênua que não conhece nada. Ela fica sentada na porta da casa, num banco de onde domina a cidade. Daí, ela chama os que passam e que vão seguindo pelo caminho reto: “Os ingênuos venham aqui. Quero falar aos que não têm juízo. A água roubada é mais doce, e o pão comido às escondidas é mais gostoso”. Eles não sabem que na casa dela estão os mortos, e que os seus convidados vão para o reino dos mortos.

Pr 9, 13-18.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Comportamento Maldoso

Cada um sabe onde lhe aperta o sapato. Cada um sabe de si. Assim, ninguém melhor do que a própria pessoa para dizer o que é bom ou ruim para ela mesma.

Seria um despropósito completo se eu quisesse decidir qual o estilo de vida que o meu brother devesse adotar. É um disparate, por exemplo, forçá-lo a ver que o alcoolismo não é um caminho que o levará ao progresso ou sucesso financeiro.

Enquanto a pessoa não se aperceber disso, por ela mesma, nada pode ser feito. A pessoa agitada, inquieta, que não tem sossego, que vive arreliando a paciência dos parentes próximos e dos vizinhos, será um chato até notar que não está agradando. Até que se toque.

Mas o pentelho poderia desconfiar sobre o que aconteceria com ele, se soubesse do fim que tiveram os insensatos, que agiram assim antes.

A crueldade tem limites. E quando o mal que se faz aos outros começar a agir no próprio maldoso, ele saberá que chegou a hora de parar com tudo.

Enquanto isso, que tenham muita paciência a concubina, os enteados, a mãe, o irmão e o tiozinho do obsedado. Como é que se pode dizer que seja normal o sujeito que passa 72 horas acordado, falando sem parar?

Essa figura precisa de acompanhamento especializado; precisa de orientação e de alguém que possa lhe dar algum conforto. Mas enquanto o próprio paciente não considerar a necessidade do descanso, ele permanecerá no mesmo ritmo.

Cremos que esse tipo carece de amor, de afeto, de consideração. Foram coisas que ele não recebeu durante a infância e adolescência.

Talvez por ter tido pais alcoólatras, violentos, insensíveis e bastante grosseiros, não houvesse a possibilidade de escolha de outra forma de comportamento que essa, bastante nociva.

AVISO: Os blogs
 http://laranjanews.blog.terra.com.br , http://monitornews.blog.terra.com.br e outros que formam a rede estão com problemas técnicos que impossibilitam a atualização. Estamos trabalhando para voltar logo à normalidade.

terça-feira, 11 de maio de 2010

A Divina Providência

A vida no arrabalde não é fácil. Mas eu não concordo com quem afirma que seja o trecho de uma cidade onde se concentra o que não esteja tão salutar.

Existem os demenciados de sempre, isso é inegável. Há sujeitos teimosos que encontram muita dificuldade na assimilação das mudanças. Esse estado deteriorado de mentalidade pode causar muitos danos ao infeliz, tanto de ordem emocional como físicos.

O inconformado é sempre agitado, não tem sossego; sua inquietude perturba os enteados, a concubina, a mãe que já está cansada de tanto sofrimento, o irmão e o tiozinho gazeloso.

Não tem pinga que sossegue o língua solta. Ele pragueja desejando o mal pra todo mundo. Ninguém se isenta de tanto mau humor; sua importunação é perseverante.

Dizem que se trata de problema de ordem espiritual, de obsessão. Eu não duvido disso. Creio que o tal sofredor precisaria passar por tratamentos de desobsessão nos locais apropriados.

Ninguém melhor do que a divina providência para acertar e equilibrar todas as coisas.



Leia ainda nesta edição





sexta-feira, 23 de abril de 2010

Pintor é detido por pichar o Cristo Redentor

O pintor Paulo Souza dos Santos, 28, foi detido ontem (22) após admitir ter pichado a imagem do Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Ele foi ouvido durante três horas na Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, no bairro São Cristóvão, zona norte da cidade, sendo liberado em seguida.

Na delegacia o pichador esteve acompanhado pelo cantor Waguinho, pelo pastor evangélico Marcos Pereira e pelo advogado Alexandra Magalhães Braga. No seu depoimento que durou três horas, Paulo Souza dos Santos confirmou a participação de Edmar Batista de Carvalho, o Zabo.

Souza dos Santos disse que na noite de quarta-feira (14), ele e Edmar Batista de Carvalho subiram até o Cristo Redentor pelos trilhos do bonde que leva até o monumento, aproveitando os andaimes, instalados em virtude de uma obra de restauração, para alcançar o rosto da estátua de 33 metros de altura. Os dois picharam mensagens como “cadê a engenheira Patrícia?”, “Cadê Priscila Belfort?” e “Quando os gatos saem, os ratos fazem a festa”, além das assinaturas “Zabo” e “Aids”.

Depois do crime Paulo procurou a igreja evangélica Assembléia do Deus dos Últimos Dias (ADUD) em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, onde foi aconselhado pelo pastor Marcos Pereira a se entregar às autoridades.

Segundo o advogado, que também pertence à igreja, Edmar Batista de Carvalho entrou em contato com a ADUD, mas não retornou. Espera-se que ele se apresente à polícia no início da semana que vem.

Diante da delegada titular Juliana Emerique de Amorim, o criminoso se disse arrependido, afirmando que sua intenção não era a de profanar ou ultrajar o cristianismo. Depois disso ele teria pedido desculpas ao povo fluminense e à arquidiocese do Rio de Janeiro.

Segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o trabalho de limpeza das pichações deve durar 15 dias.





sexta-feira, 9 de abril de 2010

O Lixo

Cindy Crau, quando criança, em Tupinambicas das Linhas sofrera abuso sexual praticado por um motorista de caminhão basculante. O sujeito era completamente calvo e tinha um bigode basto e peludo. Ele andava com a camisa aberta no peito e fora da calça.

O degenerado bebia pinga no bar da esquina, onde também fazia jogo do bicho. Zé de Quincas gostava daquele ambiente, pois se via livre das amarras e opressões que sofria no seu trabalho e lar.

Zé padecia com a insônia, abusava do álcool e fumo. Vivia sem barbear-se e levara um duro golpe da vida quando a mulher danou-o, corneando-o com um colega seu.

A raiva que o dominava transformou-o num misógino obcecado. Mas a libido que o perturbava, esvaia-se de vez em quando, nas safadezas contra crianças inocentes.

Era muito chato e não gostava de andar a pé pelas ruas. Por isso comprara um Monza velho, esburacado pela ferrugem e, com o IPVA atrasado.

Ele conhecia o Gera que não era outro senão aquele do qual já lhes contei inúmeras passagens e historietas.

Eu soube, por meio do Gera, que o Zé de Quincas possuíra muito dinheiro, quando fora casado com sua primeira esposa. Eles tiveram um filho, mas a mulher cansou de apanhar, por isso buscou em outros braços os carinhos que o Zé não lhe dava.

Ao separarem-se, Zé de Quincas desejou ficar com o filho, que naquela altura do campeonato apresentava já sinais de esquisitice preferindo usar roupas de meninas. Os trejeitos delicados indicavam que ele se sentia melhor vestido como mulherzinha do que igual aos garotos.

Ao ver aquilo, Zé teve a certeza absoluta que teria um viegas pra conferir. O fiofó dos escolhos, produto daquela união, com certeza não lhe daria as alegrias que teriam os pais dos outros moleques da vizinhança.

Os cabelos curtos, voz de contralto e a crença de que não poderia mesmo contar com aquele seu rebento, levaram o Zé de Quincas a arrepender-se de todos os males que causara durante toda sua vida malévola.

Mas a criança sabia que a exibição da sua imagem diariamente seria uma forma de dizer: “Olha aí, estão vendo? Vocês me encheram o saco, mas agora estou aqui fazendo e acontecendo, enquanto que vocês, os zombadores, continuam nessas vidinhas de murmuradores covardes”.

A Cindy Crau uma das inúmeras vítimas do Zé de Quincas tremia ao ver aquela figura sinistra ali na sua frente. Ela tinha sincopes e chiliques só de ouvir falar o nome do tarado.

Publicado originalmente em 03/03/2004 no usinadeletras.com. br








segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Piracicaba Fede

A mesma safadeza que compõe o contabilista cachaceiro, sua concubina bancária neurótica e a filha, candidata à meliante de periferia, forma também o miserável que simula doença, pra receber esmola numa esquina qualquer, e os ladrões que desviam dinheiro público em Brasília.

A sacanagem só muda de pessoa. É como se ela incorporasse em sujeitos predispostos a agir assim. Essa disposição pode ser até genética. A semelhança entre o contabilista bêbado, sua concubina bancária neurótica e a filha, candidata à meliante de periferia, com os malandros de Brasília está na quadrilha que os assessora.

Os malandros do Distrito Federal, agora presos, têm auxílio de pessoas que deles receberam favores como empregos, facilidade em licitações, e muitas outras benesses ainda ocultas.

O tal contabilista bêbado, sua concubina bancária neurótica e a filha candidata à meliante de periferia, são assistidos por grupelhos professantes de pseudo-religião, cujos membros fazem parte do secretariado dessa Prefeitura de Piracicaba.

Na verdade são assassinos carentes de qualquer escrúpulo diante da possibilidade de sacrificar suas vítimas.

Piracicaba está cheia disso. A cidade fede. Imperam a falsidade, as segundas intenções, a dissimulação e a hipocrisia.

Esse contabilista bêbado, sua concubina bancária neurótica e a filha candidata a meliante de periferia, são pessoas que têm muito dinheiro. Ou aparentam ter. Eles corrompem consciências com a maior facilidade. Lastreados nessas crenças espiritistas arregimentam almas ingênuas que se deixam enganar pela prosápia fazendo o que eles sugerem.

A corrupção de funcionários está no rol formador da caixa de malignidade dessa gente perversa. Há quem se venda por churrascos, cervejas, CDs; mas também existem os que se deixam levar pela lengalenga difamante.

Pessoas assim envergonham a cidade, o partido político, os sindicatos de classe, a prefeitura e os políticos que os protegem.

São ladrões de herança, matadores de alma e como tal, responderão pelos crimes que cometeram.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Fazendo Pontes

- Tá vendo no que dá fumar, seu burro? Agora fica ai deitado nessa cama, largado feito uma trouxa. Muito homem, né? Cadê o machão que queria matar, fazer e acontecer? Está doendo o peitinho, neném? Recebí o recado daquela sua sobrinha. Mas isso não modifica em nada essa situação deplorável. Que vergonha! Um macho desse porte e agora ai derrotado por um infartozinho. Vamos fazer umas pontes nesse coraçãozinho?


A enfermeira, aos pés do leito de Charles Bronchon, observava as reações que suas palavras causavam naquele paciente sedado. O soro gotejava lentamente ingressando na corrente sanguínea pela veia do braço esquerdo.

Este poderia ser o começo de mais uma história sobre o tabagismo, o alcoolismo e suas consequências.

O alcoolismo é uma doença terrível que torna suas vítimas praticamente uns loucos insones, capazes de uma miríade de maldades sem fim. O álcool tem essa característica de fazer do seu usuário um sujeito cruel, insensível, insensato e bastante prejudicial para si, aos seus familiares e aos vizinhos.

Na grande maioria dos casos o alcoólatra é um medroso, incapaz de falar diretamente sobre seus problemas. O uso da projeção faz dele um “craque” quando alucinado. Além da agressividade física, a violência moral o faz também insultar à distância. O distanciamento das suas vítimas lhe proporciona uma certa segurança para agir.

Um louco desses é capaz de permitir, que da sua funilaria vaze tinta spray, usada na pintura de automóveis, durante a madrugada toda. No dia seguinte, com a maior “cara de pau” ele estará pronto para negar qualquer irregularidade.

O alcoólatra praticamente nunca está sozinho, ou melhor num grupamento familiar, pode haver mais alguns dos seus componentes, acometidos pela doença. Eles se reforçarão usando no feedback, o material dos desafetos colhido nas conversas anteriores.

Essa doença transforma suas vítimas em seres improdutivos. Não são raros os casos em que parentes próximos, geralmente funcionários públicos, sustentam o grupo familiar adoecido, com as sobras dos salários e cestas básicas.

O teor das manifestações verbais do alucinado é composto também por elementos obtidos nas entrevistas de partidários seus com os desafetos. A regra de que deveria haver sigilo entre os interlocutores não impede muita vez, que os assuntos ouvidos na confissão, ultrapassem seus limites, servindo de munição para os litígios intermináveis.

Quando o alcoólatra não é acometido por surtos alucinatórios agudos, durante os quais poderá atacar qualquer um que se lhe apresente, estará sujeito à erosão contínua dos seus substratos biológicos.

Veja o que diz a Bíblia sobre o alcoolismo:

Ai da coroa soberba dos bêbados de Efraim, da flor murcha que usam como enfeite e que cresce no alto do vale fértil! Ai dos que estão encharcados de vinho. Is 28, 1.

A senhora insensatez é irriquieta, é uma ingênua que não conhece nada. Ela fica sentada na porta da casa, num banco de onde domina a cidade. Daí ela chama os que passam e vão seguindo o caminho reto. Ó ingênuos venham aqui. Quero falar aos que não tem juízo. A água roubada é mais doce, e o pão comido às escondidas é mais gostoso. Ela não sabe que na casa dela estão os mortos, e que os seus convidados irão para o reino dos mortos. Pr 9, 13-18.





O alcoolismo é uma doença e precisa ser tratada. Os cuidados objetivam proteger os familiares, os vizinhos e o paciente dele mesmo.






sábado, 10 de outubro de 2009

PAIXÕES A ARDER




È inegável que a violência grassa nas grandes concentrações humanas. Não são incomuns as reuniões de pessoas que passam horas a bebericar, para depois, por um me da cá aquela palha, agredirem aos próximos com chutes no peito ou garrafadas nos costados.


De quem seria a culpa de tanta selvageria, de tanta falta de educação? Como você pode dizer ao pai de um moço amancebado, viciado em drogas, que seu filho agride pessoas com palavras, fisicamente com pontapés e garrafadas, se o próprio pai do meliante também passou por condenação penal e não está nem aí com o problema?


Como pode o cidadão comum dirigir-se à gordurosa mãe do proxeneta a fim de lhe pedir a frenação da loucura daquele produto podre do seu ventre? Ô carniça! Que tipo de conversa teria você, meu amigo leitor, com um assassino em potencial, que faz do ócio dos seus dias inúteis, momentos de perturbação do sossego alheio?


Que diria você, minha amiga leitora, para uma pessoa sustentada com o dinheiro que recebe a concubina, em decorrência de uma ação de alimentos proposta contra um pobre infeliz ingênuo, apanhado na armadilha da barriga de aluguel?


O que diria o senhor delegado de polícia, a senhora assistente social da prefeitura, para as pessoas amontoadas em cortiços de onde não se vê sair nada de bom que não seja drogas ilícitas?


Observa-se, em alguns trechos, da abandonada Vila Independência muitos cistos, cabeças-de-porco, verdadeiros chiqueiros formados por amontoados de pessoas vindas de famílias desfeitas, totalmente privadas de boas maneiras e civilidade.


Onde estão os pais responsáveis por esses selvagens? Onde está a autoridade policial a quem incumbe a repressão ao tráfico de drogas ilícitas?


Onde estão as autoridades legislativas e do executivo dessa cidade? Estariam por certo em lugares diversos dos demais trechos em que permanecem imobilizadas nas perenes poses para as fotos com as quais se exibem ao púbico?


Cadê a educação das jovens adolescentes abandonadas pelo pai irresponsável, quiçá agalhado pela mulher leviana? Onde está a responsabilidade do avô libertino, que nada faz pela educação das aprendizes de meretriz, a não ser esperar com avidez o pagamento efetivado constantemente pelo poder público? Onde está a sensatez da velhota ocupante do lugar da avó morta em circunstâncias ocultas?


Onde estão os pais da moça que vive no bem-bom usufruindo as pensões alimentícias, pagas por homens diversos, genitores dos filhos adulterino e natural?


Que segurança se pode ter nestes bairros distantes onde no mínimo você pode levar um pontapé no peito ou uma garrafada nas costas?


Piracicaba é maior do que esse lixo hospitalar, lixo de cadeia, lixo de prostíbulo, e lixo de botequim que se acumula nos cortiços obscuros e tenebrosos da cidade, justamente neste começo do fim do mundo.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Estuprou a filha durante 30 anos

O jornal Herald Sun, de Melbourne, Austrália, informou que um homem foi preso em fevereiro, depois da denúncia feita por sua filha, de que ele a estuprava quase que diariamente, desde a década de 70, tendo quatro filhos com ela. O caso aconteceu no Estado de Victoria.

O homem iniciou os abusos sexuais quando a filha tinha 11 anos, mantendo-a calada, impedindo-a que contasse para alguém se não a agrediria. Segundo as informações publicadas, as quatro crianças nascidas do relacionamento incestuoso, tiveram problemas de saúde, sendo que uma delas morreu.

A vítima do degenerado teria denunciado o caso já em 2005, mas depois com medo, recusou-se a colaborar com a polícia. No ano passado ela denunciou novamente, quando então as autoridades realizaram exames de DNA comprovando os fatos. Foram feitas 83 acusações formais contra o ofensor.

A verdadeira esposa do criminoso, mãe da vítima, disse que nunca suspeitou que o marido mexia com a criança, informando ainda que a filha desconversava, quando perguntada sobre o pai dos seus filhos.

A família era acompanhada por assistentes sociais ligadas ao governo e por isso o caso ganhou repercussão, tendo inclusive havido pressões para que a ministra de Serviços Comunitários da Austrália Lisa Neville fosse demitida.

Por ter este caso semelhança com o do austríaco Joseph Fritzl, que manteve a filha presa num porão por 24 anos, tendo filhos com ela, a imprensa chama o agressor de “Fritzl australiano”.


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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Cefaléia

A tensão muscular da região posterior do meu pescoço mais o nervosismo me levaram a pensar que deveria fazer, naquela noite, um programa legal, bem feito e memorável. Por isso passei no posto e mandei lavar o carro. Que o fizessem com o maior esmero e capricho.

Passei em casa e lá dormitava minha mãe. Meu pai, se vocês não sabem, digo-lhes rapidamente, que fugiu com a empregada gostosona, logo depois que nasci. Mas, tomei uma chuveirada rápida e nem ao menos jantei. Mandei para o sovaco o desodorante que no dia anterior comprara no boteco esquinal.

Saí à caça. Permaneci na esquina da avenida movimentada durante o tempo suficiente para que a visse. Ela ainda era imberbe. Moçoila mesmo. Era uma adolescente. Não tinha traços de patricinha, mas também não era operária. Como poderia classificar seu tipo? Não lhes poderia responder. Não agora. Mas percebi quando ela apareceu e estacionou o seu ciclomotor defronte a casa de frutas.

Eu a acompanhei com os olhos. Estava decidido. Seria ela mesma. Desci do meu carro e entrei no ambiente cheiroso.

Ela escolhia maçãs quando a abordei. Iniciamos um diálogo e um halo de simpatia nos envolveu. Havia sorriso no seu rosto e alegria no seu falar.

Trocamos informações básicas de forma quase que imperceptível.

Minha sorte foi tamanha que a convenci a deixar sua Monareta estacionada ali defronte o comércio e seguir-me no meu bólido pelas avenidas tortuosas daquela urbe sem graça.

Depois das vinte e duas horas, ela mostrou-se impaciente. Pediu-me para que a levasse de volta eis que seus pais a aguardavam.

Mas eu ainda não fizera nada que me aliviasse daquela tensão responsável por minha cefaléia. Cria que se não tivesse no mínimo dois orgasmos naquela noite não me sentiria bem. Por isso, contra sua vontade entrei bruscamente no motel que ficava afastado.

Sob seu protesto empurrei-a para o quarto e sapecando-lhe uns beijos joguei-a sobre a cama. Ao cair deitada gritou pedindo socorro. Pulei por cima de seu corpo e ao tentar tirar sua roupa rasgaram-se.

Estava excitadíssimo e com sofreguidão tentei penetrá-la. Não deu. Não sei por que motivo, mas de um instante a outro, me vi brocha. O seu rubor e seu ódio ante meu comportamento logo se transformaram em hilária gargalhada.

Quando ela percebeu que me constrangia com seu riso defensivo, mais e mais ria. O sangue me subiu à cabeça. Fiquei cego e dei-lhe a primeira porrada. Ela caiu ao solo carpetado e ficou quieta arfando. Chutei-lhe as costas. Bati sua cabeça no chão e ela perdeu os sentidos. A libido se avolumou no meu sangue e pude penetrá-la no ânus. Houve um rompimento e jorrou sangue. Depois de meia hora tentei outra penetração vaginal. Novamente falhei.

Bati mais na sua cabeça até o momento em que notei a sua respiração: estava parada. Tentei escutar o seu coração, mas um nervosismo forte tomou conta de meu ser. Não conseguia controlar meus movimentos. Meu raciocínio não era do jeito que sempre tinha sido.

Carreguei seu corpo mole, frio e pálido colocando-o no porta-malas do carro velho. Saí procurando disfarçar meu nervosismo. Passei pela portaria sem que ninguém desconfiasse.

Olhei o relógio e estávamos já no dia posterior ao da abordagem. Era madrugada.

Numa rua deserta, mais precisamente na sarjeta deixei seu corpo seminu e estuprado.

Aguardo a justiça divina, pois que a dos homens não me atingiu. Aleguei na delegacia e para o juiz que ela era viciada e que estávamos numa sessão de consumo conspícuo e plenamente consciente das drogas que havíamos adredemente adquirido.
Teria Deus comiseração de minh' alma?

F.A.S.C.





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